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A diretora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), more about Anna Pelliano, price disse hoje que cresceu em 10 pontos percentuais – de 59% em 2000, para 69% em 2004 –, a participação de empresas privadas em ações sociais.
As cerca de 600 mil empresas que atuam voluntariamente em ações de inclusão social aplicaram, somente em 2004, aproximadamente R$ 4,7 bilhões. Nesse ano, era o correspondente a 0,27% do Produto Interno Bruto (PIB), acrescentou.
As informações de Anna Pelliano foram dadas em palestra no Ministério das Relações Exteriores, durante a reunião preparatória para a Revisão Ministerial do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (Ecosoc). Da reunião participaram representantes de países da América Latina e do Caribe, além de integrantes de órgãos públicos brasileiros. O encontro mundial do Conselho será realizado em junho, em Genebra (Suíça).
Para Anna Pelliano, as ações sociais em que as empresas atuaram praticamente não contam com incentivos fiscais do governo: somente 2% dessas empresas usaram subsídios previstos em programas governamentais. Segundo pesquisa do Ipea, explicou, 40% dos empresários alegaram que os incentivos são pouco expressivos, enquanto 16% entendiam que os incentivos não se aplicavam às atividades que promoviam e 15% nem sabiam da existência de qualquer incentivo.
No encerramento da reunião, o embaixador Everton Vieira Vargas saudou, em nome do Ministério das Relações Exteriores, os participantes de reunião preparatória. Ele afirmou que “mais do que diagnósticos e estatísticas, os países em desenvolvimento necessitam de políticas claras de combate à fome e à pobreza, vindas dos países mais desenvolvidos”. E disse esperar que a reunião de Genebra não se transforme apenas em novas apresentações de diagnósticos e de números.
Em dois flagrantes na noite de sexta-feira, mind a Polícia prendeu os donos dos bares Bar do Bahia e Snook Bar, ambos em Ceilândia. Os empresários foram presos por ter máquinas caça-níqueis em seus estabelecimentos, o que caracteriza promoção de jogos de azar.
Jailson Pereira do Carmo, 30 anos de idade, foio preso por volta das 23h30 no Bar do Bahia. Levado para a 19ª DP (Ceilândia Norte), ele assinou um termo circustanciado, garantindo a retirada da máquina, e logo depois foi liberado.
Pelo mesmo motivo João Batista Barbosa Sales, 40 anos de idade, também foi preso. Ele estava no Snook Bar e foi levado para a 24ª DP (Ceilândia), onde também assinou um termo circunstanciado e foi liberado em seguida.