Se não for utilizando um dos ônibus das linhas especiais criadas para os Jogos Pan-americanos do Rio, o torcedor pode ter problemas para chegar ao Morro do Outeiro, sede das disputas de ciclismo mountain bike. Mesmo moradores da cidade desconhecem o local, que era chamado assim antes do projeto do Pan.
Quatro taxistas foram consultados com base na Barra, principal área de competição dos Jogos, que confessaram desconhecer o local. Nem mesmo consultas às centrais de atendimento das empresas desfizeram o mistério.
Nas imediações da instalação, que fica ao lado do Riocentro, cartazes colocados pela organização indicam o caminho quando se vem pela Linha Amarela. Mas o desconhecimento público não é o único problema do Outeiro.
Na manhã desta sexta-feira, véspera da prova, operários atarefados trabalhavam para finalizar a montagem das instalações provisórias. Escavadeiras faziam a remoção e compactação da terra, que se transformou em lama pela chuva dos últimos dias.
“Eles pecaram por achar que poderiam ajeitar tudo de última hora”, diz a ciclista brasileira Jaqueline Mourão, que teve de esperar mais de duas horas para treinar no local.
Em frente à entrada, Ronaldo Viana, funcionário da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), trabalhava concentrado. Sua tarefa era remover o lixo aparente que flutuava no canal do outro lado da rua.
Quatro taxistas foram consultados com base na Barra, principal área de competição dos Jogos, que confessaram desconhecer o local. Nem mesmo consultas às centrais de atendimento das empresas desfizeram o mistério.
Nas imediações da instalação, que fica ao lado do Riocentro, cartazes colocados pela organização indicam o caminho quando se vem pela Linha Amarela. Mas o desconhecimento público não é o único problema do Outeiro.
Na manhã desta sexta-feira, véspera da prova, operários atarefados trabalhavam para finalizar a montagem das instalações provisórias. Escavadeiras faziam a remoção e compactação da terra, que se transformou em lama pela chuva dos últimos dias.
“Eles pecaram por achar que poderiam ajeitar tudo de última hora”, diz a ciclista brasileira Jaqueline Mourão, que teve de esperar mais de duas horas para treinar no local.
Em frente à entrada, Ronaldo Viana, funcionário da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), trabalhava concentrado. Sua tarefa era remover o lixo aparente que flutuava no canal do outro lado da rua.
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