Aos 38 anos, Márcia Narloch reconhece que sua carreira está chegando ao fim. Apesar da conquista da medalha de prata nos Jogos Pan-americanos, a maratonista tem imensas dificuldades de seguir a rotina de treinos, principalmente devido a uma lesão no nervo ciático que fez parte da sua rotina nos últimos quatro anos. Por causa das dores, ela quase ficou de fora da competição no Rio de Janeiro.
“Cada vez que forço, a contusão aparece. Não consigo mais treinar em um nível forte”, reforçou neste domingo a atleta, depois da chegada da maratona no Parque do Flamengo.
Os compromissos com patrocinadores obrigam Márcia Narloch a se manter em atividade, pelo menos, até o final da temporada. Depois disso, ela garante que vai pensar com carinho sobre o futuro, apesar da possibilidade de disputar os Jogos Olímpicos de Pequim.
”Já fiz muito pelo atletismo, foi meu terceiro Pan-americano, com uma medalha de ouro em Santo Domingo”, afirmou a maratonista, que tem planos definidos na cabeça sobre o futuro. “Fiz um ano de faculdade de Educação Física e tranquei. Agora queria completá-la”, emendou.
Com 24 anos de carreira no atletismo, Narloch também gostaria de dar mais atenção à vida pessoal. “Está na hora de formar uma família. Também gostaria de ter um filho”, explicou.
Para completar, Narloch promete dar mais atenção a um projeto social com crianças em Teresópolis chamado Escolinha Sebastiana. “Eu ajudo com roupas, alimentação. Acho que é um caminho legal. O esporte tira as crianças do caminho ruim”, finalizou Márcia Narloch.
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“Cada vez que forço, a contusão aparece. Não consigo mais treinar em um nível forte”, reforçou neste domingo a atleta, depois da chegada da maratona no Parque do Flamengo.
Os compromissos com patrocinadores obrigam Márcia Narloch a se manter em atividade, pelo menos, até o final da temporada. Depois disso, ela garante que vai pensar com carinho sobre o futuro, apesar da possibilidade de disputar os Jogos Olímpicos de Pequim.
”Já fiz muito pelo atletismo, foi meu terceiro Pan-americano, com uma medalha de ouro em Santo Domingo”, afirmou a maratonista, que tem planos definidos na cabeça sobre o futuro. “Fiz um ano de faculdade de Educação Física e tranquei. Agora queria completá-la”, emendou.
Com 24 anos de carreira no atletismo, Narloch também gostaria de dar mais atenção à vida pessoal. “Está na hora de formar uma família. Também gostaria de ter um filho”, explicou.
Para completar, Narloch promete dar mais atenção a um projeto social com crianças em Teresópolis chamado Escolinha Sebastiana. “Eu ajudo com roupas, alimentação. Acho que é um caminho legal. O esporte tira as crianças do caminho ruim”, finalizou Márcia Narloch.
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