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Brasília

Colaboradores do HRSM participam de treinamento sobre acidente de trabalho

A capacitação foi conduzida pela equipe do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Sul (Cerest), da Secretaria de Saúde

Redação Jornal de Brasília

16/07/2024 19h24

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Profissionais do Cerest frisaram os agravos que podem estar relacionados com o trabalho e as medidas que podem ser tomadas para evitar os acidentes | Foto: Divulgação/IgesDF

Nesta terça-feira (16), os gestores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram de um treinamento sobre notificação de acidente de trabalho. A capacitação foi conduzida pela equipe do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Sul (Cerest), da Secretaria de Saúde.

“O objetivo do encontro foi conscientizar as equipes quanto à necessidade de fazer a notificação dos acidentes de trabalho, tirar dúvidas, fazer a atualização de novos agravos que entraram para a lista das doenças e agravos relacionados ao trabalho”, explica a chefe de Núcleo da Vigilância Epidemiológica do HRSM, Larysse Lima.

Segundo a gestora, este treinamento é fundamental para garantir a correta notificação e gestão de acidentes de trabalho, além de fazer atualizações necessárias acerca do tema.

Durante o encontro, os profissionais do Cerest frisaram quais agravos podem estar relacionados com o trabalho, como perda auditiva, transtornos mentais relacionados ao trabalho, perda da voz, acidentes com materiais biológicos, câncer por consequências do trabalho, entre outras.

Segundo a equipe do Cerest, é necessário notificar os pacientes externos, ou seja, pessoas que buscam atendimento no HRSM e que sofreram algum tipo de acidente no trabalho. “A notificação serve para auxiliar o Ministério da Saúde a combater determinados tipos de acidentes de trabalho ou reduzir os riscos, como, por exemplo, o motor dos ônibus, que causavam surdez e estresse aos motoristas, foram colocados no fundo do ônibus”.

Além de trabalhar na prevenção de acidentes, o centro esclareceu que todo e qualquer acidente e agravo deve ser notificado, mesmo quando o paciente pede o contrário, tendo em vista que as notificações não implicam em questões jurídicas e nem serão repassadas para as empresas.

*Com informações da Agência Brasília

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