A sexta-feira 13 fez jus a sua fama para os ciclistas de BMX que vão disputar os Jogos Pan-americanos do Rio. Nesta manhã, eles amargaram 2h30 de espera na abertura da pista para reconhecimento. Marcado para começar às 9 horas, o treino só teve início às 11h30. Pior, o contratempo não foi o primeiro porque desde terça-feira, os treinamentos têm sido postergados pelas mais variadas razões.
“Primeiro foi porque estavam trabalhando na pista, ontem porque não tinha ambulância”, desabafa a brasileira Jaqueline Mourão, número 1 do país e esperança de primeira medalha nacional na competição.
Hoje, as justificativas foram múltiplas. Segundo os atletas, no começo do dia era a falta de ambulância, quando o carro chegou descobriram que não havia socorristas suficientes. Por exigência da União Ciclística Internacional (UCI), é obrigatória a presença de profissionais para atendimento imediato ao longo do trajeto.
Mais de 30 minutos depois do horário programado dos teóricos 13 socorristas necessários apenas três estavam no local. Pouco antes das 11 horas, um soldados do Corpo de Bombeiros chegaram para ‘socorrer’ os ciclistas, que já reclamavam do desgaste e da fome. A brasileira, por exemplo, tomou café às 6 horas da manhã, foi pedalando até o local e quando chegou, às 8h30, não tinha nem lugar para guardar a mochila.
”É vergonhoso mostrar isso”, lamenta Jaqueline. Acostumada a competir no circuito internacional, ela garante nunca ter passado por isso antes. “É ridículo, fico triste”.
Normalmente, as provas internacionais têm uma programação padrão na qual o comissário internacional faz o reconhecimento de pista na quarta-feira. De quinta a sábado, quando a competição é domingo, os atletas treinam e conhecem o percurso construído em terreno irregular e cheio de obstáculos naturais.
“Primeiro foi porque estavam trabalhando na pista, ontem porque não tinha ambulância”, desabafa a brasileira Jaqueline Mourão, número 1 do país e esperança de primeira medalha nacional na competição.
Hoje, as justificativas foram múltiplas. Segundo os atletas, no começo do dia era a falta de ambulância, quando o carro chegou descobriram que não havia socorristas suficientes. Por exigência da União Ciclística Internacional (UCI), é obrigatória a presença de profissionais para atendimento imediato ao longo do trajeto.
Mais de 30 minutos depois do horário programado dos teóricos 13 socorristas necessários apenas três estavam no local. Pouco antes das 11 horas, um soldados do Corpo de Bombeiros chegaram para ‘socorrer’ os ciclistas, que já reclamavam do desgaste e da fome. A brasileira, por exemplo, tomou café às 6 horas da manhã, foi pedalando até o local e quando chegou, às 8h30, não tinha nem lugar para guardar a mochila.
”É vergonhoso mostrar isso”, lamenta Jaqueline. Acostumada a competir no circuito internacional, ela garante nunca ter passado por isso antes. “É ridículo, fico triste”.
Normalmente, as provas internacionais têm uma programação padrão na qual o comissário internacional faz o reconhecimento de pista na quarta-feira. De quinta a sábado, quando a competição é domingo, os atletas treinam e conhecem o percurso construído em terreno irregular e cheio de obstáculos naturais.
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