A seleção brasileira de hipismo adestramento competiu com dois conjuntos reservas nestes Jogos Pan-americanos e, apesar das dificuldades, conquistou a medalha de bronze por equipe e uma vaga nas Olimpíadas de Pequim-2008. De acordo com a chefe da equipe do Brasil, Sabine Bilton, a superação dos substitutos foi fundamental para alcançar o pódio, o que não acontecia desde os Jogos de Caracas-1983.
“A coisa ficou difícil depois que perdemos os nossos dois conjuntos mais experientes, mas eles se superaram”, afirma Sabine, em relação ao desempenho do cavaleiro Rogério Clementino e da amazona Luíza Almeida, de apenas 15 anos. “A Luíza foi uma revelação total. Tinha uma pressão total em cima dela, só que isso não influenciou no seu resultado. Ela fez uma reprise sem problema”.
Rogério Clementino assumiu a vaga de titular da equipe no final de junho, quando Pia Aragão teve problemas em sua montaria e foi impedida de disputar o Pan. Já Luíza Almeida só soube que competiria no Rio de Janeiro na última sexta-feira, pois o experiente Jorge Ferreira da Rocha, de 61 anos, teve uma intoxicação alimentar.
“A equipe estava unida e bem preparada, isso fez a diferença”, diz Sabine, que elogia o trabalho desenvolvido pelo técnico sueco Eric Lette e o apoio da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH). “Esta foi uma conquista enorme para o Brasil”.
De acordo com Sabine, ainda não estão definidos os critérios para a escolha da equipe brasileira que representará o Brasil em Pequim. Para as Olimpíadas, a chefe de equipe prefere não criar expectativa quanto ao desempenho brasileiro. “Vamos devagar, a conquista da vaga já é uma vitória”.
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“A coisa ficou difícil depois que perdemos os nossos dois conjuntos mais experientes, mas eles se superaram”, afirma Sabine, em relação ao desempenho do cavaleiro Rogério Clementino e da amazona Luíza Almeida, de apenas 15 anos. “A Luíza foi uma revelação total. Tinha uma pressão total em cima dela, só que isso não influenciou no seu resultado. Ela fez uma reprise sem problema”.
Rogério Clementino assumiu a vaga de titular da equipe no final de junho, quando Pia Aragão teve problemas em sua montaria e foi impedida de disputar o Pan. Já Luíza Almeida só soube que competiria no Rio de Janeiro na última sexta-feira, pois o experiente Jorge Ferreira da Rocha, de 61 anos, teve uma intoxicação alimentar.
“A equipe estava unida e bem preparada, isso fez a diferença”, diz Sabine, que elogia o trabalho desenvolvido pelo técnico sueco Eric Lette e o apoio da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH). “Esta foi uma conquista enorme para o Brasil”.
De acordo com Sabine, ainda não estão definidos os critérios para a escolha da equipe brasileira que representará o Brasil em Pequim. Para as Olimpíadas, a chefe de equipe prefere não criar expectativa quanto ao desempenho brasileiro. “Vamos devagar, a conquista da vaga já é uma vitória”.
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