Vida de goleira no handebol não é fácil. Além de estar sujeito a levar algumas boladas, o atleta também costuma sair de quadra com muitos gols sofridos. Nada disso, no entanto, impediu que Chana se tornasse uma das principais personagens do Brasil, na conquista do tricampeonato de handebol feminino dos Jogos Pan-Americanos. Nesta sábado, com defesas arrojadas, ela ajudou o Brasil a derrotar Cuba por 30 a 17 e ficar com o ouro no Rio de Janeiro.
” Já passei por muitas experiências na minha vida, jogo handebol há 17 anos, já participei de Olimpíadas e nada significou o que vivemos aqui. Esperamos muito por esse momento. Acho que isso não vai se repetir, a menos que tenhamos uma Olimpíada ou um Mundial aqui no Brasil”, disse a goleira brasileira, de 28 anos.
Chana, no entanto, não deu os primeiros passos no handebol como goleira. Ela admite que foi “obrigada” a atuar nesta posição, mas hoje se diz feliz pelo presente do destino. “Era sempre assim. A mais gordinha, a mais feinha ia para o gol, e foi assim comigo. Mas no handebol moderno, o goleiro representa sessenta ou setenta por cento do time. Tenho essa responsabilidade e sei que preciso ajudar a equipe”, comentou.
Após a conquista do tri, as jogadoras do handebol brasileiro viveram momentos de celebridades no Riocentro, tendo que parar para tirar muitas fotos e conceder autógrafos para os torcedores presentes ao complexo. “É meu terceiro pan-americano, sou a mais velha do grupo e já tinha passado pela experiência de ganhar outros dois Pans. Mas tenho que admitir que desta vez teve uma superação. Está sendo tudo muito bom”, afirmou Lucila Silva, de 31 anos.
Além da alegria demonstrada no contato com os torcedores, as jogadoras também conquistaram a simpatia com a vibração e o sorriso no rosto durante os jogos. Apontado como responsável por esse comportamento das atletas, o técnico Juan Francisco Oliver, espanhol, preferiu elogiar suas comandadas no Brasil.
“As jogadoras são felizes por si mesmos. Uma vez alguém me disse que o brasileiro não tem vergonha de ser feliz. Por isso não foi preciso nada especial para isso. Apenas tento fazê-las acreditar que são as melhores do mundo”, revelou o treinador.
” Já passei por muitas experiências na minha vida, jogo handebol há 17 anos, já participei de Olimpíadas e nada significou o que vivemos aqui. Esperamos muito por esse momento. Acho que isso não vai se repetir, a menos que tenhamos uma Olimpíada ou um Mundial aqui no Brasil”, disse a goleira brasileira, de 28 anos.
Chana, no entanto, não deu os primeiros passos no handebol como goleira. Ela admite que foi “obrigada” a atuar nesta posição, mas hoje se diz feliz pelo presente do destino. “Era sempre assim. A mais gordinha, a mais feinha ia para o gol, e foi assim comigo. Mas no handebol moderno, o goleiro representa sessenta ou setenta por cento do time. Tenho essa responsabilidade e sei que preciso ajudar a equipe”, comentou.
Após a conquista do tri, as jogadoras do handebol brasileiro viveram momentos de celebridades no Riocentro, tendo que parar para tirar muitas fotos e conceder autógrafos para os torcedores presentes ao complexo. “É meu terceiro pan-americano, sou a mais velha do grupo e já tinha passado pela experiência de ganhar outros dois Pans. Mas tenho que admitir que desta vez teve uma superação. Está sendo tudo muito bom”, afirmou Lucila Silva, de 31 anos.
Além da alegria demonstrada no contato com os torcedores, as jogadoras também conquistaram a simpatia com a vibração e o sorriso no rosto durante os jogos. Apontado como responsável por esse comportamento das atletas, o técnico Juan Francisco Oliver, espanhol, preferiu elogiar suas comandadas no Brasil.
“As jogadoras são felizes por si mesmos. Uma vez alguém me disse que o brasileiro não tem vergonha de ser feliz. Por isso não foi preciso nada especial para isso. Apenas tento fazê-las acreditar que são as melhores do mundo”, revelou o treinador.
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