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Brasília

Chácara 117, no Sol Nascente, recebe nova pavimentação

As obras em todo o Sol Nascente são resultado de um investimento de aproximadamente R$ 187,7 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF)

Redação Jornal de Brasília

15/07/2024 16h06

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Os serviços estão concentrados no Conjunto O e tiveram início na última quinta-feira (11), com a colocação de capa asfáltica | Foto: Divulgação/SODF

Chegou a vez de as ruas da Chácara 117, no Trecho 2 do Setor Habitacional Sol Nascente, receberem nova pavimentação. Os serviços estão concentrados no Conjunto O e tiveram início na quinta-feira (11), com a colocação de capa asfáltica.

“A infraestrutura está chegando ao Sol Nascente e ao Pôr do Sol rapidamente; estamos com várias frentes de trabalho a todo vapor, e a paisagem da região já está mudada”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. “A missão do Estado é entregar o mínimo de infraestrutura e dignidade para sua população, e estamos empenhados em cumpri-la.”

As obras em todo o Sol Nascente são resultado de um investimento de aproximadamente R$ 187,7 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF). O projeto prevê a entrega de pavimentação, drenagem, meios-fios, calçadas, sinalização e bacias de detenção. Cerca de 150 mil pessoas serão beneficiadas.

Desafio

O secretário revela que o processo de urbanização não é tão simples, já que o Trecho 2 se encontra em região de grande sensibilidade ambiental, localizada na Área de Proteção Ambiental (APA) do Planalto Central, e interfere em áreas de preservação permanente (APPs) de bordas de chapada.

De acordo com a legislação em vigor, apenas áreas definidas como regularizadas ou passíveis de regularização podem receber obras de infraestrutura urbana. Somente após revisão da poligonal estabelecida pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), a Chácara 117 pôde receber esse tipo de intervenção.

“Demarcar a poligonal é atividade complexa, que demanda estudos de viabilidade, mas que precisa estar em constante processo de atualização. Existem ruas e condomínios situados em área de preservação ambiental, o que dificulta o processo de regularização, mas estamos superando o desafio”, esclarece Valter Casimiro.

*Com informações da Agência Brasília

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