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Brasília

Cartilha orienta sobre direitos da pessoa idosa e cuidados na longevidade

Publicação reúne informações sobre o Estatuto da Pessoa Idosa e busca fortalecer a proteção e a inclusão social da população com mais de 60 anos no DF

Redação Jornal de Brasília

21/10/2025 17h10

Foto: Divulgação/Sejus

Foto: Divulgação/Sejus

A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) lançou, nesta terça-feira (21), por meio do Conselho dos Direitos do Idoso, uma cartilha informativa com orientações sobre os direitos e cuidados destinados à população idosa.

Produzido com linguagem acessível e conteúdo didático, o material tem como objetivo orientar não apenas pessoas com mais de 60 anos, mas também familiares, cuidadores e a sociedade em geral sobre as garantias previstas no Estatuto da Pessoa Idosa (Lei nº 10.741/2003).

A cartilha traz instruções sobre como buscar apoio e proteção nas áreas de saúde, assistência social e serviços públicos, além de reunir contatos úteis, como o Disque 100, os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) e as unidades de atendimento do sistema de saúde.

De acordo com o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a população idosa do DF deve crescer 63,3% até 2030. Atualmente, 16% dos moradores da capital já têm mais de 60 anos — um dado que reforça a necessidade de políticas públicas voltadas à longevidade, à prevenção de violências e ao envelhecimento saudável.

Entre as iniciativas em andamento, a Sejus destaca o Programa Viver 60+, que promove atividades físicas, culturais, educativas e de lazer voltadas ao bem-estar e à valorização da pessoa idosa. O projeto incentiva a autonomia, o convívio social e a cidadania ativa, transformando espaços públicos em locais de integração e acolhimento.

A cartilha está disponível em formato digital no site da Sejus e também busca conscientizar familiares e cuidadores sobre os deveres do Estado e da sociedade na promoção de uma velhice digna, ativa e respeitosa.

“Investir em políticas públicas voltadas à pessoa idosa é reafirmar o papel do Estado na sua proteção. Permitir o acesso à informação, ao cuidado e ao respeito significa construir um futuro em que envelhecer seja sinônimo de dignidade, e não de abandono”, afirmou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani.

Com informações da Sejus-DF

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