Dos 1.646 empreendimentos previstos Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), approved pharmacy mais da metade está com andamento adequado, segundo balanço divulgado hoje no Palácio do Planalto. Segundo o governo, 52,5% das obras estão com cronograma em dia e com seus “riscos administrados”.
Já outros 39,1% das ações merecem atenção do governo, o que significa que podem estar com algum atraso ou apresentar “risco potencial”. Outros 8,4% das obras são classificadas como preocupante, porque estão com significativo atraso no cronograma e com elevado risco.
Mas, segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, isso não significa que essas obras são inviáveis. Apenas merecem, segundo ela, um acompanhamento mais próximo.
Oito projetos de obras em aeroportos estão previstos no Programa de Avaliação do Crescimento (PAC). Os empreendimentos vão desde reformas até construção de novos terminais de passageiros. Desse total, viagra 100mg quatro foram avaliados como adequados, três merecem a atenção e um foi classificado como preocupante pelo relatório de avaliação do PAC.
O projeto considerado preocupante é o aeroporto de Vitória, no Espírito Santo, que tem como desafios a serem enfrentados a solução de pendências junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) e a busca e o reinício da obra, de acordo com o relatório.
O relatório que abrange o período de janeiro a abril deste ano classifica as ações com um selo que avalia o risco da obra e o cronograma de execução. As classificações possíveis são adequado, atenção e preocupante. O documento foi divulgado hoje, no Palácio do Planalto, por ministros das áreas econômica e de infra-estrutura do governo federal.
O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu, there temporariamente, for sale a retirada dos arrozeiros da terra indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. A decisão foi divulgada na última sexta-feira, o que garante aos não-índios o direito de permanecerem no local até o julgamento do mérito da ação de desocupação da área, movida por proprietários de sete fazendas de arroz na região.
Desde 2005, por meio de decreto do presidente da República, a região da Raposa Serra do Sol é considerada como reserva indígena. Pelo menos 18.700 indígenas das etnias Macuxi, Wapixana, Ingarikó, Taurepang e Patamona vivem no local, que possui 1.747.464 hectares de terras.
De acordo com o o coordenador executivo do Comitê Gestor da Presidência da República, José Nagib Lima, a decisão do STF não impede a continuidade de retirada das outras famílias que ainda estão na região. “Vamos continuar o trabalho de retomada dessa área indígena normalmente. A decisão do Supremo não irá fazer com que os indígenas sejam prejudicados em seus direitos”, disse.
A direção da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Roraima informou que pelo menos 60 famílias não-indígenas ainda permanecem na região. O prazo final para a saída dos não-índios da região havia encerrado no último dia 30 de abril.
Para a empresária e ex vice-presidente da Associação dos Arrozeiros de Roraima Izabel Itikawa, a decisão do STF foi recebida com muita alegria pelos arrozeiros que vivem na terra indígena Raposa Serra do Sol. Para ela, essa decisão do STF é um reconhecimento de que a atividade dos arrozeiros tem fundamental importância para a economia local.
“Nós não estamos dizendo que não vamos sair da reserva indígena, mas sim que queremos continuar com o direito de exercer nosso trabalho em nossas terras. Reivindicamos que o governo federal e as autoridades competentes entendam que hoje a rizicultura de Roraima é responsável pela produção de 2,6 milhões de sacos de arroz ao ano e pela geração de 8 mil empregos diretos e indiretos. A decisão de permitir a continuidade do trabalho nessa área representa para nós um reconhecimento de nosso trabalho e também a valorização que essa atividade tem para a economia roraimense”, afirmou.
Um dos problemas encontrados pelos arrozeiros que atuam na reserva Raposa Serra do Sol é transferência de suas atividades para áreas de tamanho e condições diferentes onde as plantações já são realizadas. Izabel Itikawa explica que a propriedade que possui foi herdada de pai para filho há quase 100 anos.
“O título definitivo da minha propriedade tem quase 100 anos. Essas terras só foram adquiridas mediante às exigências cumpridas junto ao Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e à Funai. O problema é que agora o governo federal quer nos tirar daqui e nos colocar em lugares para iniciarmos tudo do zero. Fizemos nossa parte quando compramos nossas propriedades e agora não podemos ser penalizados por uma decisão do governo federal tomada anos após a realização de nossas produções”, disse.
Esta semana, representantes da Associação dos Arrozeiros de Roraima estarão em Brasília para tentar solucionar a questão com o apoio do STF. A Funai informou também que o diretor do órgão em Roraima está na capital federal, onde deve tratar do assunto.
A Câmara dos Deputados republicou hoje o edital do concurso para o grupo 2. De acordo com novo edital, price as provas estão prevista para o próximo dia 16 de setembro.
Este foi o edital com mais alterações. A quantidade de vagas, approved que inicialmente eram 99, sales foi reduzida para
Apenas candidatos a cargos que sofreram alterações, que quiserem desistir do concurso e receber o dinheiro de volta, poderão fazer o requerimento pelo site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), entre os dias 14 e 18 de maio e ir a uma agência do Banco Itaú para receber a quantia.
Quem ainda não se inscreveu e quiser participar do concurso ainda tem chance. As inscrições serão reabertas entre os dias 11 e 21 de junho para todos os cargos, inclusive para os candidatos já inscritos que quiserem mudar de opção. As inscrições deverão ser efetuadas no site da FCC.