A equipe equatoriana de boxe é a delegação do país que há mais tempo vem se preparando para os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. Com apenas seis nomes no time, a seleção aposta forte em Patrício Calero, apontado pelos próprios adversários como um dos principais candidatos ao ouro na categoria mosca-ligeiro (até 48 kg).
“Tenho observado este garoto há muito tempo, e percebi um desenvolvimento significativo nele. Acredito que haja esperança de ouro com ele”, destacou Pedro Roque, treinador da seleção cubana de boxe que vem ao Rio, em entrevista ao jornal equatoriano Hoy.
Além de Calero, os equatorianos contarão ainda com Carlos Góngora, Jorge Quiñónez, Juan “Chibolo” Vega, Jaime Cortez e Julio Castillo, dos quais Chibolo e Cortez também se destacam, especialmente pelas boas apresentações que têm feitos desde o segundo semestre de 2006.
Animado, Cortez vê o Pan como sua principal chance na carreira. “Posso dizer que sou bastante técnico sobre o ringue, o que tem aparecido em alguns combates. Nos últimos meses, graças às lutas contra os cubanos, ganhei mais mobilidade, o que me faz acreditar em um bom desempenho no Rio de Janeiro”, afirmou o equatoriano, que disputa a categoria meio-médio (até 69 kg).
![]() |
< !--/hotwords -- >
