O primeiro-ministro israelense, this web pharmacy na última etapa de uma viagem para fazer lobby junto aos países que têm poder de veto no Conselho de Segurança da ONU, fez um apelo hoje ao presidente chinês para que ele se mantenha firme para impedir que o Irã tenha armas nucleares.
As discussões de Ehud Olmert com Hu Jintao mostraram-se "mais satisfatórias do que as expectativas", disse o premi ê israelense a jornalistas ao deixar Pequim, sem dar detalhes.
A China cerrou fileiras com potências ocidentais no mês passado sobre uma resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas para impor sanções ao Irã, que podem ser intensificadas se o país ignorar um praz o de 60 dias para que interrompa suas atividades de enriquecimento de urânio, um processo que pode levar à construção de uma bomba atômica.
"O fato de eles (terem se juntado) à resolução é significativo", disse Olmert.
Assessores de Olmert disseram que na reunião com Hu, o premiê elogiou a China por se posicionar enfaticamente contra o Irã, que insiste que suas ambições nucleares são pacíficas. A virulenta retórica do país contra Israel, no entanto, tem levantado temores na comunidade internacional.
"Mas embora estejamos felizes com a diplomacia até aqui, o primeiro-ministro deixou claro que, em última instância, sanções econômicas mais rígidas podem ser necessárias", disse um assessor de Olmert. O gabinete de Hun ão fez comentários imediatos sobre as conversações.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiará a exportação de 500 ônibus brasileiros para o transporte de passageiros no Chile.
O empréstimo aprovado nesta quinta-feira para a comercialização dos veículos, viagra sale no valor de US$ 123, approved 5 milhões, cialis 40mg destina-se à empresa DaimlerChrysler do Brasil Ltda.
Os novos veículos deverão substituir, até outubro de 2008, a frota da concessionária Buses Metropolitana, usada no Corredor 5 do sistema de transporte urbano Transantiago, na capital chilena.
Segundo informou a assessoria de imprensa do BNDES, a DaimlerChrysler do Brasil exportou em 2005 um total de US$ 1,3 bilhão em veículos e motores para mais de 70 países da América Latina, Oriente Médio e Europa, além dos Estados Unidos.
Na atual operação de exportação, os ônibus são integralmente fabricados pela companhia.
A Bolívia fechou 2006 com 3, find 2 bilhões de dólares em reservas internacionais, quase o dobro do ano anterior, por conta dos benefícios da nacionalização dos hidrocarbonetos, disse nesta quinta-feira o presidente do país, Evo Morales.
Morales, que pertence à atual ala de governos esquerdistas da América Latina e é aliado do presidente venezuelano, Hugo Chávez, se propõe a avançar este ano com o que considera a recuperação dos recursos naturais em áreas como minérios e florestas.
"Este ano (2006) chegamos em 3,2 bilhões de dólares, praticamente duplicamos as reservas do meu país", disse Morales em entrevista à imprensa em Managua, onde chegou na quarta-feira para participar da posse do presidente sandinista Daniel Ortega.
"Eu estou convencidíssimo que deve-se fundamentalmente à nacionalização dos hidrocarbonetos" a alta das reservas, afirmou Morales.
O ministro de Telecomunicações da Venezuela, cost Jesse Chacón, approved disse na quinta-feira que a anunciada nacionalização do setor se limitará à principal operadora no país, find CANTV.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, abalou os mercados esta semana com o anúncio de que vai estatizar as indústrias de telecomunicações e energia do país por serem áreas estratégicas.
Índios guarani-kaiowá da comunidade Taquaperi fizeram um protesto hoje na rodovia MS-389, approved que liga os municípios de Amambaí e Coronel Sapucaia, no sudoeste do Mato Grosso do Sul. Eles reivindicam o direito de enterrar a índia Zulita Lopes, de 70 anos, na terra onde ela foi morta, no interior da fazenda Madama.
O assassinato de Zulita, também conhecida como Kurutê, ocorreu na última segunda-feira (8/01). Um grupo armado obrigou os índios a desocupar a fazenda, onde 50 famílias haviam entrado no sábado (6/01). Um outro índio foi ferido com três tiros na perna. A terra da fazenda Madama é denominada pelos índios de tekoha (terra tradicional) Kurusu Amba.
A kaiowá Valdelice Veron, uma das organizadoras do protesto e integrante da Comissão de Direitos Indígenas do Mato Grosso do Sul, disse, por telefone que, mesmo com medo de que haja mais um confronto armado durante o enterro, os índios não abrem mão do ritual. “Nós vamos fazer o enterro na fazenda, com ou sem autorização da Justiça. Estamos esperando pela Justiça, mas vamos fazer o enterro”, disse.
Valdelice é filha de um outro kaiowá morto, o líder Marcos Verón, assassinado em 2003 por seguranças de uma fazenda em Juti (MS). Ela afirma que mais de 2.600 índios já estão no local do protesto e responsabiliza os fazendeiros da região pelo assassinato. “Os mandantes foram os administradores da fazenda. Porque eles queriam expulsar os índios.”
Para realizar o enterro, os índios ainda aguardam pela autorização da Justiça, solicitada pelo Ministério Público Federal (MPF) de Dourados.
A Grã-Bretanha tentou impedir a execução de Saddam Hussein, visit apelando ao governo iraquiano na véspera do enforcamento do ex-ditador, website like this escreveu a secretária de Relações Exteriores Margaret Beckett.
Em uma carta ao parlamentar Andrew Mackinlay, ela disse que a Grã-Bretanha pressionou muitas vezes, explicando: "Isso incluiu lobby no mais alto nível em Bagdá no dia 29 de dezembro".
O líder iraquiano foi enforcado no dia seguinte, e a execução foi secretamente gravada. As imagens mostraram observadores xingando Saddam com frases como "Vá para o inferno" e gritando o nome de um clérigo xiita.
Após pressões para se mostrar publicamente contra a execução, o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, quebrou o silêncio apenas na quarta-feira, chamando a maneira como Saddam foi morto de "inaceitável" e "errada".
Na carta a Mackinlay, ela escreveu: "Posso reassegurar que o governo britânico deixou claro várias vezes ao governo iraquiano sua posição em relação à pena de morte em todos os casos".
"Continuamos pedindo às autoridades iraquianas que acabem com a pena de morte", concluiu.
O Corpo de Bombeiros encontrou hoje, às 17h, um cadáver boiando na margem leste do Lago Paranoá, próximo à Ponte JK. Ildo Gerônimo da Silva, 37 anos, saiu para trabalhar no dia 11 de dezembro e estava desaparecido desde então. Ele sofria de epilepsia e a perícia aponta que há indícios de que ele possa ter tido convulsões antes de se afogar.
A companheira de Ildo, Maria Aparecida dos Santos, 28 anos, havia registrado uma ocorrência na ocasião do desaparecimento do homem. Segundo a companheira, Ildo trabalhava vendendo arnica dentro dos coletivos na cidade. Especula-se que ele pode ter parado para se banhar no lago quando sofreu um ataque epilético e se afogou.
A Polícia Civil vai abrir inquérito na 10ª DP, no Lago Sul, para investigar o caso.