Grande esperança para a conquista da medalha de ouro, a seleção brasileira de handebol estréia nos Jogos Pan-americanos com o peso do favoritismo. Isso porque em Santo Domingo-2003, o time masculino subiu ao lugar mais alto do pódio e a expectativa é repetir o feito no Rio de Janeiro. O Brasil faz a sua primeira partida neste sábado, às 16 horas (de Brasília), contra o Chile. Todos os confrontos da modalidade serão realizados no Pavilhão 3B do Complexo Riocentro.
O técnico da seleção, o espanhol Jordi Ribera, acredita que começar a competição com vitória não será fácil. “O Chile assemelha-se à Argentina. Alguns jogadores já tiveram experiências em clubes europeus, como o pivô Oneto, um atleta de mais de 2m de altura. É um time de boa escola de goleiros e que sempre alterna vários tipos de formações defensivas”, explicou.
Ribera foi um dos principais responsáveis pela renovação do handebol masculino do Brasil. Dos 15 atletas da equipe, sete farão sua estréia em competições oficiais: Maik, Borges, Gui, Bruno Santana, Silvinho, Pré e Zeba.
“A razão é simples. Grande parte dos jogadores mais experientes parou de jogar por conta da idade. Por isso, convocamos talentos que vêm se destacando no cenário nacional”, afirmou o espanhol.
Com o encerramento do forte ritmo de treinamentos específicos para os Jogos, Jordi Ribera acredita que a equipe entra na competição preparada para vencer. “Estamos absolutamente focados no Rio-2007, visando à medalha de ouro. Aproveitamos essa fase para fazer os últimos ajustes”, destacou.
Para conquistar o único resultado considerado ideal, o capitão Hélio Lisboa Justino já arrisca a receita para o bicampeonato. “Vamos entrar com força total para vender, jogando cada partida como se fosse a última. Será uma grande responsabilidade jogar em casa com o apoio da torcida e mostrar a força do handebol brasileiro.”
O técnico da seleção, o espanhol Jordi Ribera, acredita que começar a competição com vitória não será fácil. “O Chile assemelha-se à Argentina. Alguns jogadores já tiveram experiências em clubes europeus, como o pivô Oneto, um atleta de mais de 2m de altura. É um time de boa escola de goleiros e que sempre alterna vários tipos de formações defensivas”, explicou.
Ribera foi um dos principais responsáveis pela renovação do handebol masculino do Brasil. Dos 15 atletas da equipe, sete farão sua estréia em competições oficiais: Maik, Borges, Gui, Bruno Santana, Silvinho, Pré e Zeba.
“A razão é simples. Grande parte dos jogadores mais experientes parou de jogar por conta da idade. Por isso, convocamos talentos que vêm se destacando no cenário nacional”, afirmou o espanhol.
Com o encerramento do forte ritmo de treinamentos específicos para os Jogos, Jordi Ribera acredita que a equipe entra na competição preparada para vencer. “Estamos absolutamente focados no Rio-2007, visando à medalha de ouro. Aproveitamos essa fase para fazer os últimos ajustes”, destacou.
Para conquistar o único resultado considerado ideal, o capitão Hélio Lisboa Justino já arrisca a receita para o bicampeonato. “Vamos entrar com força total para vender, jogando cada partida como se fosse a última. Será uma grande responsabilidade jogar em casa com o apoio da torcida e mostrar a força do handebol brasileiro.”
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