A tradicional rivalidade entre Brasil e Argentina entrou em cena novamente neste domingo, desta vez na final do handebol masculino dos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. No último minuto da partida, que terminaria com a vitória brasileira por 30 a 22, jogadores das duas equipes trocaram provocações e, posteriormente, agressões na quadra montada no Riocentro. Para os atletas do Brasil, mais uma prova de eu os hermanos não estão preparados para encarar uma derrota.
“De onde eu estava não vi direito o que aconteceu, mas acho que os argentinos não souberam aceitar a derrota”, afirmou o meia Guilherme.
O goleiro reserva Alê, que garantiu ter entrado na confusão para tentar acalmar os ânimos, também criticou a postura da Argentina nos instantes finais do jogo. “O handebol é um esporte de muito contato e todos têm de estar preparados para isso. Acho que os argentinos ficaram p… porque mais uma vez estavam perdendo. É engraçado que toda vez que o Brasil perde não há problemas e, quando a Argentina perde, tem confusão. Já havia sido assim também na final de Santo Domingo, em 2003”, lembrou Alê.
Atingido com um soco durante a confusão, o reserva Silvinho acusou o argentino Leonardo Querin de tê-lo atingido com covardia. “Ele me pegou por trás. Um cara daquele tamanho pegar um cara do meu tamanho por trás é coisa de covarde. Mas se eu pegasse ele de frente, eu acabava com ele”, afirmou Silvinho, de 1,70m.
Artilheiro da partida e principal jogador da seleção brasileira, Bruno Souza resumiu o pensamento de seus companheiros. “Eles (argentinos) não souberam perder”, disse ele, que fez nove gols na partida.
O técnico Jordi Ribera se mostrou triste com a confusão. “Eu só queria pedir desculpas a todos e lamentar pelo que aconteceu”, comentou.
“De onde eu estava não vi direito o que aconteceu, mas acho que os argentinos não souberam aceitar a derrota”, afirmou o meia Guilherme.
O goleiro reserva Alê, que garantiu ter entrado na confusão para tentar acalmar os ânimos, também criticou a postura da Argentina nos instantes finais do jogo. “O handebol é um esporte de muito contato e todos têm de estar preparados para isso. Acho que os argentinos ficaram p… porque mais uma vez estavam perdendo. É engraçado que toda vez que o Brasil perde não há problemas e, quando a Argentina perde, tem confusão. Já havia sido assim também na final de Santo Domingo, em 2003”, lembrou Alê.
Atingido com um soco durante a confusão, o reserva Silvinho acusou o argentino Leonardo Querin de tê-lo atingido com covardia. “Ele me pegou por trás. Um cara daquele tamanho pegar um cara do meu tamanho por trás é coisa de covarde. Mas se eu pegasse ele de frente, eu acabava com ele”, afirmou Silvinho, de 1,70m.
Artilheiro da partida e principal jogador da seleção brasileira, Bruno Souza resumiu o pensamento de seus companheiros. “Eles (argentinos) não souberam perder”, disse ele, que fez nove gols na partida.
O técnico Jordi Ribera se mostrou triste com a confusão. “Eu só queria pedir desculpas a todos e lamentar pelo que aconteceu”, comentou.
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