A seleção brasileira de pólo aquático feminino inicia a sua participação nos Jogos Pan-americanos ciente das dificuldades que terá pelo caminho. No entanto, enfrentar a principal rival na competição logo na estréia já é encarado como o maior de todos os obstáculos. Neste sábado, às 18 horas (de Brasília), as meninas encaram o Canadá, no Parque aquático Júlio Delamare, e iniciam a luta pela medalha de prata.
Desde a estréia feminina em Jogos Pan-americanos, o Brasil acumula dois bronzes: Winnipeg-99 e Santo Domingo-2003. Já o Canadá, uma das potências da modalidade no Rio-2007, vem de um quarto lugar na Liga Mundial e representa a principal ameaça.
O técnico Roberto Chiappini, por outro lado, acredita que sua equipe poderá enfrentar de igual para igual as adversárias canadenses. “O Canadá tem uma defesa forte e é mortal nos contra-ataques. Temos que ter tranqüilidade na hora de passar e chutar”, alertou.
Chiappini considera os Estados Unidos, atuais campeões mundiais, favoritos ao título. Mas o comandante não descarta nenhum adversário. “Cuba é sempre um grande rival. Porto Rico e Venezuela estão em um nível inferior ao nosso, mas precisamos ficar atentos para evitar surpresas”, sentenciou.
Um dos destaques individuais da seleção brasileira, Luiza Carvalho passou por um grande susto antes de se apresentar para os Jogos Pan-americanos, mas não representa dúvidas. A atleta foi atropelada e precisou operar a clavícula. A capitã Flávia Fernandes também sofreu um acidente de carro e já está recuperada para enfrentar o Canadá.
Como na competição feminina todos jogam entre si, o Brasil também encara Estados Unidos, Porto Rico, Cuba e Venezuela pela primeira fase. As quatro melhores colocadas se enfrentam nas semifinais em cruzamento olímpico, de acordo com a classificação (1º x 4º e 2º x 3º).
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Desde a estréia feminina em Jogos Pan-americanos, o Brasil acumula dois bronzes: Winnipeg-99 e Santo Domingo-2003. Já o Canadá, uma das potências da modalidade no Rio-2007, vem de um quarto lugar na Liga Mundial e representa a principal ameaça.
O técnico Roberto Chiappini, por outro lado, acredita que sua equipe poderá enfrentar de igual para igual as adversárias canadenses. “O Canadá tem uma defesa forte e é mortal nos contra-ataques. Temos que ter tranqüilidade na hora de passar e chutar”, alertou.
Chiappini considera os Estados Unidos, atuais campeões mundiais, favoritos ao título. Mas o comandante não descarta nenhum adversário. “Cuba é sempre um grande rival. Porto Rico e Venezuela estão em um nível inferior ao nosso, mas precisamos ficar atentos para evitar surpresas”, sentenciou.
Um dos destaques individuais da seleção brasileira, Luiza Carvalho passou por um grande susto antes de se apresentar para os Jogos Pan-americanos, mas não representa dúvidas. A atleta foi atropelada e precisou operar a clavícula. A capitã Flávia Fernandes também sofreu um acidente de carro e já está recuperada para enfrentar o Canadá.
Como na competição feminina todos jogam entre si, o Brasil também encara Estados Unidos, Porto Rico, Cuba e Venezuela pela primeira fase. As quatro melhores colocadas se enfrentam nas semifinais em cruzamento olímpico, de acordo com a classificação (1º x 4º e 2º x 3º).
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