Ao contrário do que aconteceu nos jogos anteriores, a seleção brasileira de futsal não teve vida fácil contra o Paraguai, na última rodada da fase de classificação da disputa da modalidade nos jogos Pan-americanos, que está sendo realizada no Complexo Riocentro. Em um jogo de muita marcação e catimba, o Brasil teve que suar a camisa para conseguir vencer por 2 a 0, graças aos gols de Marquinho e Gabriel.
Com este resultado o time verde amarelo, que antes mesmo dessa rodada já estava classificado, termina a esta fase na primeira posição do grupo A, com nove pontos. Nas semifinais os brasileiros enfrentam o segundo colocado do grupo B, que no momento é a Costa Rica, mas a confirmação só virá na tarde desta quarta-feira, com a conclusão das últimas partidas dessa fase.
O jogo
A partida começou com o domínio brasileiro, que mantinha a posse de bola e não deixava os adversários saírem de seu campo de defesa. Os paraguaios só conseguiam chegar perto das traves de Rogério graças a erros da retaguarda do time verde amarelo.
No entanto, os comandados do técnico PC Oliveira não conseguiam furar a dura marcação à qual eram submetidos e os disparos a gols saíam de longe, muitas vezes sem levar perigo à meta rival.
Com isto, o primeiro tempo terminou com o placar inalterado. No segundo, a história pouco se alterou, mas o Brasil encontrava brechas na forte marcação paraguaia. Mas os rivais, por sua vez, também chegavam com perigo, obrigando Rogério a fazer boas defesas.
Mas quem finalmente inaugurou o placar foi o Brasil. Aos quatro minutos, em uma jogada individual, Marquinho limpou a jogada pela esquerda e arrematou forte para colocar a bola para dentro das redes adversárias. Com o gol, o time verde amarelo se soltou mais em quadra e pouco depois quase aumentou a vantagem.
Falcão, recebendo um lançamento em profundidade, invadiu a área e foi derrubado pela marcação. O árbitro não marcou o pênalti, mas mesmo no chão o brasileiro conseguiu chutar, mas a bola passa caprichosamente junto à trave direita paraguaia, levantando o público que compareceu ao ginásio.
Depois de muitos pedidos da torcida, Betão entrou em quadra e agitou o ataque brasileiro. Em uma jogada, o atleta dominou a bola de costas para o gol, girou pra cima da marcação e chutou forte, infelizmente em cima do goleiro Espíndola. Mas justamente do pé dele que surgiu a jogada do segundo gol brasileiro.
Faltando oito minutos para o final, o jogador deu passe milimétrico para Ciço, que cruzou para Gabriel aparecer por trás em velocidade para chutar forte e marcar o segundo gol do Brasil no jogo. Mesmo o tento não sendo seu, Betão teve sua importância na jogada reconhecida e foi aplaudido pelos torcedores, que gritavam seu nome em uníssono.
No final, o Brasil passou a tocar bola no meio da quadra, arrancando gritos de “olé” das arquibancadas. Mas o time de PC Oliveira continuava pressionando e teve com Falcão, a chance de ampliar, e com estilo, o placar. Depois de um passe logo de Marquinhos, o craque do time recebeu a bola de costas para o gol e tentou arrematar de calcanhar, mas o goleiro Espíndola fez boa defesa.
Com este resultado o time verde amarelo, que antes mesmo dessa rodada já estava classificado, termina a esta fase na primeira posição do grupo A, com nove pontos. Nas semifinais os brasileiros enfrentam o segundo colocado do grupo B, que no momento é a Costa Rica, mas a confirmação só virá na tarde desta quarta-feira, com a conclusão das últimas partidas dessa fase.
O jogo
A partida começou com o domínio brasileiro, que mantinha a posse de bola e não deixava os adversários saírem de seu campo de defesa. Os paraguaios só conseguiam chegar perto das traves de Rogério graças a erros da retaguarda do time verde amarelo.
No entanto, os comandados do técnico PC Oliveira não conseguiam furar a dura marcação à qual eram submetidos e os disparos a gols saíam de longe, muitas vezes sem levar perigo à meta rival.
Com isto, o primeiro tempo terminou com o placar inalterado. No segundo, a história pouco se alterou, mas o Brasil encontrava brechas na forte marcação paraguaia. Mas os rivais, por sua vez, também chegavam com perigo, obrigando Rogério a fazer boas defesas.
Mas quem finalmente inaugurou o placar foi o Brasil. Aos quatro minutos, em uma jogada individual, Marquinho limpou a jogada pela esquerda e arrematou forte para colocar a bola para dentro das redes adversárias. Com o gol, o time verde amarelo se soltou mais em quadra e pouco depois quase aumentou a vantagem.
Falcão, recebendo um lançamento em profundidade, invadiu a área e foi derrubado pela marcação. O árbitro não marcou o pênalti, mas mesmo no chão o brasileiro conseguiu chutar, mas a bola passa caprichosamente junto à trave direita paraguaia, levantando o público que compareceu ao ginásio.
Depois de muitos pedidos da torcida, Betão entrou em quadra e agitou o ataque brasileiro. Em uma jogada, o atleta dominou a bola de costas para o gol, girou pra cima da marcação e chutou forte, infelizmente em cima do goleiro Espíndola. Mas justamente do pé dele que surgiu a jogada do segundo gol brasileiro.
Faltando oito minutos para o final, o jogador deu passe milimétrico para Ciço, que cruzou para Gabriel aparecer por trás em velocidade para chutar forte e marcar o segundo gol do Brasil no jogo. Mesmo o tento não sendo seu, Betão teve sua importância na jogada reconhecida e foi aplaudido pelos torcedores, que gritavam seu nome em uníssono.
No final, o Brasil passou a tocar bola no meio da quadra, arrancando gritos de “olé” das arquibancadas. Mas o time de PC Oliveira continuava pressionando e teve com Falcão, a chance de ampliar, e com estilo, o placar. Depois de um passe logo de Marquinhos, o craque do time recebeu a bola de costas para o gol e tentou arrematar de calcanhar, mas o goleiro Espíndola fez boa defesa.
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