O Brasil demorou, mas conseguiu definir em junho os 20 jogadores que disputarão o beisebol nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. A demora poderia até mesmo ser causa de algum desconforto por parte da Confederação Brasileira da modalidade, mas não deixa de ser uma boa notícia para a equipe.
Convocado pelo técnico Mitsuyoshi Sato e pelos auxiliares Kazuo Muraoka e Ernesto Chacon, o elenco chega com a possibilidade de conquistar uma medalha inédita para o país na história do Pan. Contra o otimismo exagerado ou a pressão por resultados em casa, a equipe contará com alguns jogadores que atuam nas Grandes Ligas internacionais.
É o caso dos defensores-externos Paulo Roberto Orlando e Anderson dos Santos, ambos atuando pela equipe de base do Chicago White Sox na Major League Baseball, a liga profissional norte-americana. Além da dupla, a seleção brasileira terá ainda outros seis atletas internacionais, sobre os quais está depositada boa parte da esperança por um lugar no pódio pela primeira vez.
“Tudo indica que será uma competição de altíssimo nível técnico, mas nossa equipe está preparada para encarar de frente as outras seleções e brigar por uma medalha”, garante Ricardo Iguchi, chefe da delegação que irá ao Rio de Janeiro. Ao que tudo indica, a equipe agradece à convocação dos oito estrangeiros, que devem adicionar experiência ao grupo que participará do Pan.
“A dúvida de poder contar ou não com esses atletas foi um dos motivos de segurarmos a convocação definitiva”, explica Carlos Sugimoto, diretor-técnico da CBBS. “Como eles têm contratos profissionais e o mês de julho é um período de intensa atividade nos campeonatos profissionais, não é tão fácil conseguir suas liberações”, completou.
O caminho até o pódio, porém, promete ser bastante tortuoso. Em matéria de experiência internacional, EUA e Cuba estão muitos passos à frente do Brasil e devem disputar o título. Além disso, o Canadá e a Venezuela – principalmente a Venezuela – sempre enviam boas equipes para as competições internacionais como o Pan, que ainda terá as seleções de México, Panamá e Nicarágua. Por isso, qualquer tropeço na primeira fase do torneio pode custar caro aos brasileiros.
Menos mal que a preparação da seleção de Mitsuyoshi Sato foi feita, e bem feita. Desde a participação nos Jogos Pan-americanos de Santo Domingo, em 2003, a base da equipe principal do Brasil esteve presente em importantes competições internacionais, como a Copa do Mundo de 2005, na Holanda, e o Campeonato Pré-olímpico de 2006, em Cuba. Resta saber até onde tais torneios apenas amadureceram internacionalmente o time, que tentará um feito histórico entre os dias 14 e 19 deste mês, no Complexo Esportivo da Cidade do Rock.
Convocado pelo técnico Mitsuyoshi Sato e pelos auxiliares Kazuo Muraoka e Ernesto Chacon, o elenco chega com a possibilidade de conquistar uma medalha inédita para o país na história do Pan. Contra o otimismo exagerado ou a pressão por resultados em casa, a equipe contará com alguns jogadores que atuam nas Grandes Ligas internacionais.
É o caso dos defensores-externos Paulo Roberto Orlando e Anderson dos Santos, ambos atuando pela equipe de base do Chicago White Sox na Major League Baseball, a liga profissional norte-americana. Além da dupla, a seleção brasileira terá ainda outros seis atletas internacionais, sobre os quais está depositada boa parte da esperança por um lugar no pódio pela primeira vez.
“Tudo indica que será uma competição de altíssimo nível técnico, mas nossa equipe está preparada para encarar de frente as outras seleções e brigar por uma medalha”, garante Ricardo Iguchi, chefe da delegação que irá ao Rio de Janeiro. Ao que tudo indica, a equipe agradece à convocação dos oito estrangeiros, que devem adicionar experiência ao grupo que participará do Pan.
“A dúvida de poder contar ou não com esses atletas foi um dos motivos de segurarmos a convocação definitiva”, explica Carlos Sugimoto, diretor-técnico da CBBS. “Como eles têm contratos profissionais e o mês de julho é um período de intensa atividade nos campeonatos profissionais, não é tão fácil conseguir suas liberações”, completou.
O caminho até o pódio, porém, promete ser bastante tortuoso. Em matéria de experiência internacional, EUA e Cuba estão muitos passos à frente do Brasil e devem disputar o título. Além disso, o Canadá e a Venezuela – principalmente a Venezuela – sempre enviam boas equipes para as competições internacionais como o Pan, que ainda terá as seleções de México, Panamá e Nicarágua. Por isso, qualquer tropeço na primeira fase do torneio pode custar caro aos brasileiros.
Menos mal que a preparação da seleção de Mitsuyoshi Sato foi feita, e bem feita. Desde a participação nos Jogos Pan-americanos de Santo Domingo, em 2003, a base da equipe principal do Brasil esteve presente em importantes competições internacionais, como a Copa do Mundo de 2005, na Holanda, e o Campeonato Pré-olímpico de 2006, em Cuba. Resta saber até onde tais torneios apenas amadureceram internacionalmente o time, que tentará um feito histórico entre os dias 14 e 19 deste mês, no Complexo Esportivo da Cidade do Rock.