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Brasília

Biblioteca Nacional de Brasília celebra o mês da criança com programação cultural intensa

Atividades interativas, contação de histórias e lançamento de clubinho de leitura estimulam a imaginação e a leitura entre crianças e jovens

Redação Jornal de Brasília

01/10/2025 15h07

Foto: Divulgação/Secec-DF

Foto: Divulgação/Secec-DF

Em comemoração ao mês da criança, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) preparou uma programação especial entre os dias 6 e 10 de outubro, voltada ao público infantojuvenil. A iniciativa inclui visitas guiadas, contações de histórias, oficinas literárias, aulas experimentais de Just Dance e uma mostra de poesia infantojuvenil, reunindo talentos locais e convidados renomados, como a escritora Carla Nery e as contadoras de histórias Maga Merlinda, Maristela Papa e o duo Gil e Lemisa.

A programação, destinada principalmente a estudantes de escolas públicas do Distrito Federal, promove acesso à leitura e experiências interativas que estimulam a imaginação, a criatividade e o prazer pela literatura. As atividades ocorrem em diferentes espaços da BNB, como o Auditório e o Espaço Infantil, com transporte e logística organizados em parceria com as unidades escolares participantes.

Como desdobramento da celebração, a BNB lançará oficialmente o Clubinho de Leitura no sábado, 18 de outubro, às 10h, no Espaço Infantil. O clube terá encontros regulares e será dedicado a crianças e jovens interessados em explorar o universo dos livros de forma divertida, colaborativa e acolhedora.

Para a diretora da BNB, Marmenha Rosário, celebrar a infância é investir no futuro da leitura e da cidadania. “A Semana da Criança na BNB foi pensada com carinho para acolher meninos e meninas em um espaço onde a imaginação encontra livros, histórias e brincadeiras que transformam. Convidamos famílias, escolas e toda a comunidade para participarem conosco — especialmente no dia 18 de outubro, com o lançamento oficial do Clubinho de Leitura”, destacou.

Com a programação, a Biblioteca Nacional de Brasília reafirma seu papel como espaço de cultura viva, educação não formal e formação de leitores críticos e sensíveis, mostrando que, na infância, cada história contada pode ser a semente de um futuro leitor.

Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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