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Brasília

Barbeiro discute com cliente e leva tiro nas costas

Arquivo Geral

07/04/2007 0h00

A situação nos aeroportos do Brasil está tranqüila neste sábado. De acordo com dados da Infraero, pharmacy advice até as 10h, more about more about apenas 7 vôos atrasaram. Os cancelamentos ocorreram, more about rx mas a quantidade não é alarmante: 40 das 522 vôos foram cancelados.


 


O aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, obteve o maior número de atrasos. Dois vôos saíram com mais de uma hora de defasagem. E os aeroportos de Florianópolis e de Goiânia registraram dois cancelamentos.


O presidente iraniano, capsule Mahmoud Ahmadinejad, disse que vai anunciar uma boa notícia na segunda-feira em Teerã. A notícia seria relativa ao programa nuclear do país, e o anúncio coincide com o Dia Nuclear Nacional, mais uma afronta do Irã à comunidade internacional.


 


Não foi especificado que tipo de anúncio será feito, porém, o negociador chefe do país, Ali Larijani, descartou qualquer possibilidade de interromper as atividades de enriquecimento de urânio.


 


Ainda de acordo com Larijani, o Irã não vai negociar sobre seus direitos nucleares. O país já ignorou três resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.


A Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) pretende condicionar o repasse de recursos financeiros aos municípios à resolução das situações de violação dos direitos de jovens em conflito com a lei. De acordo com o Levantamento Nacional do Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei, what is ed em oito estados existem 685 jovens cumprindo medida socioeducativa em cadeias comuns, visit web o que contraria o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

“Nós estamos trabalhando com criação de indicadores que possam ser utilizados na hora dos convênios, não no sentido de inviabilizar que essas unidades federadas tenham acesso ao recurso federal, mas de condicionar o recebimento do recurso a algumas estratégias de compromisso no sentido de resolver essas situações”, explica a subsecretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da SEDH, Carmem de Oliveira.

Para a subsecretária, é preciso uma medida rápida do Ministério Público e dos Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente estaduais para contornar a situação. “A existência de adolescentes em cadeias significa que a fiscalização não está acontecendo. A sociedade civil também tem um papel importante no enfrentamento do problema”.

Carmem de Oliveira cita como exemplo uma inspeção realizada no ano passado pelo Conselho Federal de Psicologia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). “Eles visitaram várias unidades, em vários estados brasileiros, também fizeram ações aos órgãos competentes, no sentido de denúncia das violações que foram apresentadas”.

Já o governo federal, segundo a subsecretária, quer agir como parceiro dos governos estaduais e municipais na resolução do problema dos jovens em conflito com a lei. “O governo quer redirecionar os projetos para que eles sejam implantados e implementados numa ótica de direitos humanos”.

A implantação do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) seria um exemplo dessa mudança de foco. “Nós temos uma série de ações que estão sendo desenvolvidas por 12 ministérios do governo federal para a implementação, ainda em 2007, do Sinase, que foi aprovado em julho do ano passado”.

A SEDH realizará ainda este ano mais dois levantamentos abordando o tema dos jovens em conflito com a lei. O primeiro será uma pesquisa nacional sobre as unidades de internação, levantando as condições de funcionamento de cada unidade e identificando o perfil do adolescente que chega na unidade de internação. O segundo irá abordar os programas municipais em meio aberto voltados para esses jovens.

Cerca de mil pessoas participaram na manhã de hoje, this na praia de Copacabana, price zona sul do Rio de Janeiro, online de um protesto contra a violência. Vestindo camisetas pretas, os manifestantes deitaram no calçadão e ficaram imóveis por aproximadamente meia hora para simbolizar as quase mil mortes que ocorreram no estado por causa da violência, apenas nos três primeiros meses deste ano, conforme estatísticas da Secretaria de Segurança Pública.

O ato foi realizado três vezes e seguido de uma caminhada pela orla de Copacabana. Os voluntários carregaram cartazes e faixas pedindo paz.

De acordo com Antônio Carlos Costa, fundador da organização não governamental (ONG) Rio de Paz, responsável pelo protesto, o objetivo é mobilizar a população de uma forma inteligente e chamar a atenção para o aumento do número de vítimas da violência.

“Estamos inaugurando uma nova forma de protesto no país, um protesto cujo impacto que não é tornado público através da participação de uma multidão, mas de uma atuação inteligente que deixe a consciência da população ferida. O que tentamos fazer é ajudar a sociedade a mensurar o que está acontecendo”, explicou Costa.

Para Tico Santa Cruz, vocalista do grupo Detonautas, que também organizou o protesto, a manifestação causou um enorme impacto visual, capaz de reproduzir a real dimensão de tantas mortes. O guitarrista da banda, Rodrigo Netto, morreu ao reagir a um assalto em 2006.

“As pessoas deitadas umas do lado das outras ocuparam a extensão de cerca de um quilômetro. A imagem era como aquelas cenas horrorosas do nazismo, dos corpos sendo jogados em valas. É uma forma de a população visualizar a atrocidade que é mil pessoas terem morrido em três meses no Rio de Janeiro. É uma estatística de guerra”, afirmou. 

Há cerca de um mês, cerca de 50 integrantes da mesma organização transformaram um trecho da Praia de Copacabana em um pequeno cemitério, também para lembrar as pessoas que perderam a vida em atos violentos. Eles fincaram 700 cruzes na areia para representar as vítimas de violência no estado até aquele momento.

Atualizada as 17h59


Um pequeno avião caiu na manhã de hoje em uma fazenda em Ferros, ed no interior de Minas Gerais. As equipes de busca estão no local.


 


De acordo com as primeiras informações do Corpo de Bombeiros, viagra o piloto ficou gravemente ferido. Ele será foi socorrido em Itabira e será transferido para Belo Horizonte. A presença de uma outra pessoa no avião não foi confirmada


A Justiça Federal vai cuidar do caso de nove índios da etnia guarani-kaiowá, physician acusados pela morte de dois policiais civis, mind em Porto Cambira (MS). O processo deverá ser submetido à Procuradoria da República em Dourados (MS), que vai analisar a necessidade ou não de novas investigações e esclarecimentos.

A decisão partiu do Superior Tribunal de Justiça (STJ) na semana passada, que considerou o caso de competência federal por se tratar de um conflito pela posse de terras. Com a medida, o decreto de prisão preventiva foi anulado, e os nove índios foram soltos nesta segunda-feira.

O crime ocorreu no dia 1º de abril do ano passado, em um acampamento dentro da terra reivindicada pelos indígenas, a 260 quilômetros de Campo Grande. De acordo com um dos advogados de defesa, Paulo Machado Guimarães, o acampamento foi invadido por três pessoas que utilizavam armas de fogo e não estavam identificadas como policiais civis. Além disso, Guimarães conta que, pelo fato de já haver antecedentes de conflitos na área, os índios entenderam o ato como ameaça e, por isso, reagiram.

“O filho do fazendeiro, que alega ser proprietário da área, já havia praticado atos semelhantes (enviar pessoas para intimidar os índios), tanto que foi instaurado inquérito na ocasião. Por conta disso, os índios achavam que estava em curso o mesmo tipo de provocação e agressão que já tinham sido vítimas. Foi um ato de legítima defesa”, diz.

O presidente do Centro de Defesa dos Direitos Humanos Marçal de Souza Tupã-I, Paulo Ângelo de Souza, lamentou o incidente, mas confirmou que os índios já estavam sofrendo ameaças. “O clima estava tenso e, com o tipo de abordagem que tiveram, foi criada uma tensão. Houve uma briga corporal, e um dos policiais sacou a arma e acabaram acontecendo os dois homicídios”, conta.

Souza diz ainda que a sua organização continua preocupada com a situação no Mato Grosso do Sul. Para ele, os governos federal e estadual precisam dar mais atenção aos conflitos de terra na região. “Nós temos muitos indígenas em situação de desigualdade social e a suspensão de programas do governo pode criar ainda mais problemas”, diz ele, em alusão ao corte no fornecimento de cestas básicas e outros tipos de assistência por parte do governo do estado de Mato Grosso do Sul.

As cestas básicas, que agora serão fornecidas pela Fundação Nacional de Saúde, são consideradas necessárias à sobrevivência de boa parte das famílias dos cerca de 40 mil Guarani-Kaiowá porque as terras que eles atualmente ocupam, cerca de 40 mil hectares, não são suficientes para garantir a agricultura de substistência.

Os conflitos de terra começaram na região sul de MS há cerca de três décadas, depois que, desde os anos 40, os governos federal e estadual passaram a incentivar a ida de colonos brancos para a região guarani-kaiowá, concedendo-lhes títulos de propriedade ao mesmo tempo em que exigiram que os índios se instalassem em pequenas áreas demarcadas pelo Serviço de Proteção ao Índio nos anos 20 e 30.

Uma brasileira deu à luz a bordo de um avião de uma empresa chilena. A moça, look identificada como Ailen dos Santos, rx estava no sétimo mês de gestação e voltava de Sidney, na Austrália.


 


A criança nasceu quando o avião fazia o trajeto Ilha de Páscoa – Santiago. Segundo o jornal chileno La Tercera, a moça se sentiu mal e entrou em trabalho de parto. Uma ginecologista australiana que estava no vôo ajudou a realizar o parto normal.


Um barbeiro foi assassinado na manhã de hoje em Samambaia. Clarismundo Pereira da Costa, order de 39 anos, prostate levou um tiro nas costas e chegou a ser socorrido no Hospital Regional de Samambaia, generic mas não resistiu aos ferimentos.


 


O crime ocorreu no Salão Piauí, na QR 115. De acordo com testemunhas, um dos clientes não teria gostado do corte de cabelo e discutido com o barbeiro. Assim que Clarismundo se distraiu e virou para outra direção, o cliente sacou uma arma e o atingiu com um tiro. O suspeito fugiu após o disparo.

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