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Brasília

Audiência pública vai debater falta de luz no DF

Campanha “Falta Luz Aqui” já recebeu mais de 200 denúncias em menos de duas semanas

Redação Jornal de Brasília

03/06/2025 18h23

Foto: Carlos Gandra/Agência CLDF

Foto: Carlos Gandra/Agência CLDF

A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) realiza, na noite desta quarta-feira (4), uma audiência pública para discutir os problemas relacionados à falta de iluminação pública em diversas regiões administrativas do DF. O evento, que começa às 19h na sala de comissões Deputado Juarezão, será transmitido ao vivo pela TV Câmara Distrital.

A iniciativa partiu do deputado Fábio Felix (PSOL) e está vinculada à campanha “Falta Luz Aqui”, lançada por seu mandato para mapear áreas com iluminação precária e cobrar ações do poder público. Em apenas 13 dias, mais de 200 reclamações foram registradas, abrangendo localidades como Ceilândia, Plano Piloto, Jardim Botânico, Guará, Taguatinga, Samambaia, Paranoá, Águas Claras e Sobradinho.

“Iluminação pública é questão de segurança, de mobilidade e de dignidade. O volume de denúncias que recebemos mostra o tamanho do apagão que atinge a população do DF. Propusemos a audiência para ouvir a comunidade, além de buscar soluções concretas e imediatas por parte do governo”, afirmou o deputado Fábio Felix.

Participam do debate representantes da sociedade civil, autoridades públicas e moradores das regiões afetadas. Entre os convidados estão Edison Antônio Costa Britto Garcia, presidente da CEB Ipes; Romário Leal, presidente da Associação de Moradores da Expansão do Capão Comprido; Juliana Magalhães, prefeita da superquadra norte 216; e Jeann Cunha, prefeito da Superquadra 105 Norte.

A campanha “Falta Luz Aqui” é uma mobilização social que utiliza um formulário online para receber denúncias de pontos escuros. Cada relato é encaminhado oficialmente à CEB Ipes, com pedido de providência e acompanhamento sobre a solução da demanda. A expectativa dos organizadores é que a audiência pública contribua para pressionar as autoridades por respostas mais ágeis e efetivas.

A participação popular é aberta, e a transmissão ao vivo visa ampliar o alcance das discussões e dar visibilidade ao problema, considerado recorrente em diversas áreas do Distrito Federal.

Com informações da Agência CLDF

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