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Brasília

Atletas brasileiros do judô tentam controlar público exaltado

Arquivo Geral

22/07/2007 0h00

Depois da Guarda Nacional conseguir controlar a confusão generalizada que tomou conta do Pavilhão 3A do Complexo Riocentro, a delegação brasileira de judô retornou ao local de disputa com os ânimos mais calmos. O quebra-quebra envolvendo atletas e também torcedores começou ao final do confronto entre Érika Miranda e a cubana Sheila Espinosa.

Os judocas Leandro Guilheiro e Danielle Zangrando, medalhistas no Rio-2007, foram os responsáveis por pedir calma ao público ainda presente nas arquibancadas do ginásio. “O judo é o caminho da suavidade e o espirito não é esse. Vamos dar uma força”, declarou Danielle no sistema de som do ginásio.

Os espectadores começaram a jogar objetos na área de luta, protestando contra a decisão dos juízes que concederam a vitória para Espinosa, irritando a delegação de Cuba.

Zangrando afirmou que o judoca João Derly, que ainda lutará pela medalha de ouro na categoria meio-leve, já estava se aquecendo e precisou interromper os exercícios. De acordo com a atleta, isso deverá prejudicar bastante o brasileiro no confronto contra o equatoriano Roberto Ibañez.

Com a ordem restaurada no Complexo Riocentro, a delegação cubana já foi retirada do local para evitar mais confusão. Já os brasileiros começam a remontar a estrutura para os duelos seguintes.





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