“Mostramos que temos condições de chegar”. A frase do velocista César Cielo demonstra a confiança dos integrantes do revezamento 4x100m livre para os Jogos Olímpicos de Pequim-2008. Na manhã desta sexta-feira, o país ganhou a medalha de ouro na prova dos Jogos Pan-americanos e ainda bateu o recorde da competição.
”Demonstramos a nossa força, que temos condições de chegar. Acho que a gente merece, a natação merece. É só ver o quadro de medalhas. Se tirarem as nossas conquistas, o Brasil despenca”, completou Cielo, que nadou ao lado de Fernando Silva, Eduardo Deboni e Nicholas Oliveira.
Na prova realizada no Parque Aquático Maria Lenk, muitos apostavam que Cielo seria decisivo para a vitória brasileira. Contudo, quando o velocista caiu na água, o Brasil já se encontrava em primeiro lugar, provando o bom desempenho de seus companheiros.
”Na nossa cabeça, uma coisa era clara: se o Cielo entrar um pouco atrás na última passagem, teríamos boas chances de ganhar. Ainda bem que ele já entrou na frente”, comemorou Nicholas Oliveira.
De olho no futuro, Cielo admite que o Brasil ainda analisa a melhor tática para lutar em igualdade de condições com as grandes potências mundiais. “Estamos realizando testes, vendo opções diferentes. Normalmente, eu costumo abrir o revezamento, como aconteceu no Mundial. Desta vez, eu fechei”, afirmou.
Sem polêmicas
Para Eduardo Deboni, a medalha de ouro no Pan tem um gosto ainda mais especial, já que o atleta ficou de fora da formação que disputou no mês de março a final do Campeonato Mundial de Melbourne, fato que trouxe muita discussão na mídia. Naquela oportunidade, Thiago Pereira nadou em seu lugar.
”O que aconteceu no Mundial é coisa do passado. Não gostaria de voltar a esse assunto. O que importa é que acabo de ter a conquista mais importante de minha carreira”, comemorou o nadador.
”Demonstramos a nossa força, que temos condições de chegar. Acho que a gente merece, a natação merece. É só ver o quadro de medalhas. Se tirarem as nossas conquistas, o Brasil despenca”, completou Cielo, que nadou ao lado de Fernando Silva, Eduardo Deboni e Nicholas Oliveira.
Na prova realizada no Parque Aquático Maria Lenk, muitos apostavam que Cielo seria decisivo para a vitória brasileira. Contudo, quando o velocista caiu na água, o Brasil já se encontrava em primeiro lugar, provando o bom desempenho de seus companheiros.
”Na nossa cabeça, uma coisa era clara: se o Cielo entrar um pouco atrás na última passagem, teríamos boas chances de ganhar. Ainda bem que ele já entrou na frente”, comemorou Nicholas Oliveira.
De olho no futuro, Cielo admite que o Brasil ainda analisa a melhor tática para lutar em igualdade de condições com as grandes potências mundiais. “Estamos realizando testes, vendo opções diferentes. Normalmente, eu costumo abrir o revezamento, como aconteceu no Mundial. Desta vez, eu fechei”, afirmou.
Sem polêmicas
Para Eduardo Deboni, a medalha de ouro no Pan tem um gosto ainda mais especial, já que o atleta ficou de fora da formação que disputou no mês de março a final do Campeonato Mundial de Melbourne, fato que trouxe muita discussão na mídia. Naquela oportunidade, Thiago Pereira nadou em seu lugar.
”O que aconteceu no Mundial é coisa do passado. Não gostaria de voltar a esse assunto. O que importa é que acabo de ter a conquista mais importante de minha carreira”, comemorou o nadador.
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