Após duas temporadas longe da seleção, o ala Marquinhos retorna ao grupo comandado pelo técnico Aluísio Ferreira, o Lula. Desde terça-feira, ele treina com a primeira parte da equipe que se prepara para os Jogos Pan-americanos do Rio, em São Paulo.
Afastado da equipe desde 2004, quando pediu dispensa alegando lesão e não foi mais convocado, Marquinhos afirma estar de volta sem mágoas passadas. “Volto hoje, feliz por poder ajudar o grupo. De minha parte não há ressentimentos”, assegura.
Na temporada 2006/07, o ala atuou na NBA defendendo o New Orleans/Oklahoma Hornets, equipe com a qual tem contrato por mais uma temporada. Apesar de alguns contratempos no início da campanha, o brasileiro está confiante na renovação para o futuro.
“Vou para meu segundo ano e a tendência é renovar porque há cinco gerentes gostando muito do meu trabalho”, afirma. “Este foi um ano produtivo ou não por causa da lesão (no tendão de Aquiles) no começo da temporada”, lembra.
A contusão deixou o jogador dois meses afastado do grupo principal o que levou a franquia a emprestá-lo para o Tulsa 66ers, na Liga de Desenvolvimento. Na opinião de Marquinhos, esta foi uma alternativa válida para que continuasse em atividade.
Na NBDL, Marquinhos teve média de 13 pontos e 6,6 rebotes. Ele retomou a atenção dos Hornets e voltou à equipe quando Desmond Mason, substituto do titular contundido Peja Stojakovic, perdeu o restante da temporada por causa de uma lesão.
Se a situação na equipe foi um pouco inconstante ao longo da temporada, Marquinhos não tem dúvidas que aprendeu muito com a experiência. Fisicamente ficou mais forte, ganhou massa e 10kg no peso. Tecnicamente, sua visão de jogo aumentou. “Meu jogo 1 contra 1 melhorou, minha defesa evoluiu e minha visão de jogo também. Estou mais inteligente, com mais conhecimento do jogo”, afirma, ressaltando que tudo isso é lucro para os projetos da seleção.
Para ele, a possibilidade de fazer uma estréia pan-americana jogando em casa, nasceu no Rio mas só atuou na cidade em 2004, defendendo o Vasco da Gama, é motivadora. “A expectativa é grande porque vou poder jogar na minha cidade”.
Com o desfalque do títular de Lula, Guilherme Giovannoni (que será submetido a uma cirurgia na boca), a concorrência ficou mais restrita. Os outros alas legítimos da convocação são Marcus, que joga na Espanha, e Jhonatan, que defende o Paulistano/Dix Amico.
Marquinhos afirma não sentir pressão na disputa por uma vaga. “Eu não estou preocupado com vaga. Quem vai decidir é o técnico, tem de ser um problema para ele”, garante.
Afastado da equipe desde 2004, quando pediu dispensa alegando lesão e não foi mais convocado, Marquinhos afirma estar de volta sem mágoas passadas. “Volto hoje, feliz por poder ajudar o grupo. De minha parte não há ressentimentos”, assegura.
Na temporada 2006/07, o ala atuou na NBA defendendo o New Orleans/Oklahoma Hornets, equipe com a qual tem contrato por mais uma temporada. Apesar de alguns contratempos no início da campanha, o brasileiro está confiante na renovação para o futuro.
“Vou para meu segundo ano e a tendência é renovar porque há cinco gerentes gostando muito do meu trabalho”, afirma. “Este foi um ano produtivo ou não por causa da lesão (no tendão de Aquiles) no começo da temporada”, lembra.
A contusão deixou o jogador dois meses afastado do grupo principal o que levou a franquia a emprestá-lo para o Tulsa 66ers, na Liga de Desenvolvimento. Na opinião de Marquinhos, esta foi uma alternativa válida para que continuasse em atividade.
Na NBDL, Marquinhos teve média de 13 pontos e 6,6 rebotes. Ele retomou a atenção dos Hornets e voltou à equipe quando Desmond Mason, substituto do titular contundido Peja Stojakovic, perdeu o restante da temporada por causa de uma lesão.
Se a situação na equipe foi um pouco inconstante ao longo da temporada, Marquinhos não tem dúvidas que aprendeu muito com a experiência. Fisicamente ficou mais forte, ganhou massa e 10kg no peso. Tecnicamente, sua visão de jogo aumentou. “Meu jogo 1 contra 1 melhorou, minha defesa evoluiu e minha visão de jogo também. Estou mais inteligente, com mais conhecimento do jogo”, afirma, ressaltando que tudo isso é lucro para os projetos da seleção.
Para ele, a possibilidade de fazer uma estréia pan-americana jogando em casa, nasceu no Rio mas só atuou na cidade em 2004, defendendo o Vasco da Gama, é motivadora. “A expectativa é grande porque vou poder jogar na minha cidade”.
Com o desfalque do títular de Lula, Guilherme Giovannoni (que será submetido a uma cirurgia na boca), a concorrência ficou mais restrita. Os outros alas legítimos da convocação são Marcus, que joga na Espanha, e Jhonatan, que defende o Paulistano/Dix Amico.
Marquinhos afirma não sentir pressão na disputa por uma vaga. “Eu não estou preocupado com vaga. Quem vai decidir é o técnico, tem de ser um problema para ele”, garante.