A ministra do Meio Ambiente, viagra order physician Marina Silva, malady online visitou hoje a feira de ciências da Escola das Nações. Ela foi convidada para participar do evento pela diretoria da escola e por amigos cujos filhos estudam na escola.
Crianças de dois a sete anos apresentaram trabalhos sobre preservação do meio ambiente e reciclagem de papel, entre outros. Felipe Barroso, de sete anos, explica porque a preservação é importante: “Porque têm vários bichos lá, e eles vão morrer sem a natureza”.
Segundo a ministra, é muito importante ensinar as crianças a preservar o meio ambiente, porque o que elas aprendem levam para a vida adulta. “As crianças nessa idade internalizam, nas suas atitudes, na sua forma de pensar o cuidado com as outras formas de vida. Elas praticamente se convertem a essa vida de respeitar essas formas de vida e elas passam a cobrar não só o discurso, mas a atitude”, explicou.
Atualizada às 20h55
Várias quadras da Asa Norte ficaram sem energia elétrica na tarde deste sábado. De acordo com a CEB, pilule o apagão foi causado por defeitos técnicos de fios elétricos em uma estação da quadra 312 Norte.
A energia caiu por voltas das 13h40 e foi reajustada às 18h30, cialis 40mg mas a rede não resistiu e caiu novamente. Só por volta das 20h30 é que o problema foi sanado.
As quadras afetadas pelo problema dos fios foram 109, 111, 112, 116, 309, 311, 312, 408 e 712. Todas elas na Asa Norte. A CEB retificou um mal entendido sobre o ocorrido. A princícpio a suspeita do apagão foi um possível roubo de cabos. A assessoria de imprensa da empresa entrou em contato com a redação do clicabrasilia.com.br informando a verdadeira versão do problema que deixou vários moradores sem energia.
Veja a carta da CEB esclarecendo o problema.
– Uma falha em cabos da Subestação 4 da CEB, na Asa Norte, prejudicou o fornecimento de energia a algumas quadras do bairro das 14h00 às 20h30 deste sábado. A subestação, localizada nas proximidades do Uniceub, atende as quadras 109/110/111/112 e 309/310/311/312. Cabos subterrâneos dos circuitos de números 04-03 e 04-07 da subestação apresentaram problemas na distribuição da energia, mas já foram recuperados. Como as falhas aconteceram em meio às tubulações, a identificação exata do ponto de corte tornou-se mais trabalhosa. A CEB reitera o compromisso de garantir aos clientes o serviço continuado e o pronto atendimento em caso de falhas, minimizando o desconforto causado pela falta de energia.
Assessoria de Imprensa CEB
O direito a terra das comunidades remanescentes de quilombos precisa ser discutido no dia 13 de maio. É o que defendem as organizações formadas por descendentes de africanos que criaram os quilombos para alcançar a liberdade, visit web mas até hoje não tem a posse das terras reconhecida pelo Estado brasileiro.
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) estima que existam 2,5 mil comunidades quilombolas no Brasil. Mas as associações e entidades tradicionais contabilizam mais de 4 mil. Atualmente, estão em andamento no Incra 549 processos para a regularização de terras quilombolas.
O coordenador de regularização de territórios quilombolas do Incra, Rui Santos, diz que o órgão passou a ser responsável pelo processo no final de 2003, com a publicação do decreto 4.487. “Isso modificou todo um procedimento porque o Incra estava acostumado a lidar com a reforma agrária, com trabalhadores sem terra e não com comunidades quilombolas, que possuem uma legislação e um marco regulatório diferenciado. Então, o Incra está se estruturando para ter uma política de Estado”, diz Santos.
Ele explica que para chegar ao processo de regularização das terras são necessárias várias etapas. Primeiramente, a comunidade precisa abrir um processo no órgão. Feito isso, o Incra encaminha o processo à superintendência do estado em questão.
O superintendente faz uma ordem de serviço indicando as pessoas que vão trabalhar naquela área. Esse grupo vai até a comunidade quilombola e explica como será o procedimento. A partir daí, um relatório técnico passa a ser aplicado com o objetivo de identificar as condições do território e se existem títulos em relação à área.
Os resultados desses relatórios são publicados no Diário Oficial da União, no Diário Oficial do estado, além de divulgados na prefeitura referente à comunidade. “Ele é enviado também para outros órgãos como a Funai, Ibama e Fundação Palmares para saber se a área não é uma reserva ambiental ou outra coisa”, explica o coordenador do Incra.
Depois desse trabalho, não havendo problemas é publicada uma portaria reconhecendo o território como quilombola. Rui Santos afirma que, feito isso, existe um tempo de três meses para que qualquer pessoa que se sinta lesada possa entrar com recursos.
“Quando o governo reconhece o território, os proprietários entram na Justiça, mas aí não é para discutir a área, mas sim os valores das benfeitorias. Os proprietários não aceitam os valores que o Incra propõe para o pagamento. E aí a regularização demora porque o processo vai para a Justiça.”
O coordenador do Incra diz, no entanto, que as comunidades quilombolas certificadas ou reconhecidas já podem buscar junto ao governo federal acesso aos programas sociais. De acordo com ele, a partir de reivindicações, diversas comunidades foram incluídas em projetos de economia solidária e assistência social.
A Fundação Palmares já certificou a existência de 1,1 mil comunidades quilombolas em todo o país. No entanto, apenas 82 têm a posse da terra. Cada comunidade quilombola tem, em geral, 20 famílias, com cinco integrantes cada.
O Programa Mundial de Alimentos (PMA) da Organização das Nações Unidas (ONU) promove hoje, doctor em todo o mundo, for sale a 3ª Marcha Mundial contra a Fome. No Brasil, a mobilização ocorre em Guarulhos (SP). O objetivo é arrecadar fundos para ajudar no combate a fome infantil. Em 2005, mais de 22 mil brasileiros participaram do evento e cerca de 200 mil pessoas em mais de 90 países fizeram o mesmo.
Segundo a coordenadora-geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), Albaneide Peixinho, a marcha também é chama a atenção e pede apoio das pessoas e países que não sofrem com a fome. “Quando há uma situação de calamidade, a população começa a se mobilizar. Seres humanos morrem pela fome. A marcha serve para chamar a atenção e mostrar que o problema existe continuamente”, ressalta a coordenadora.
As doações recolhidas pela ONU são distribuídas para os países mais vulneráveis a fome. O Brasil é um dos países que utilizam os recursos arrecadados em benefício da própria população. A cidade de Guarulhos foi escolhida como sede da marcha no Brasil por ter uma experiência bem-sucedida na área. Além de ter criado o programa de segurança alimentar e nutricional Fome Zero, a merenda escolar nas escolas municipais passou a ser feita, desde 2001, com alimentos naturais.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Petrobras vão assinar termo de compromisso estabelecendo o cronograma de oferta de combustíveis para 24 usinas termelétricas no período 2007/2011. Com isso, rx a Petrobras está se comprometendo com uma determinada oferta de gás para produção de energia. Caso não cumpra, clinic terá penalidades, explica o superintendente de Regulação da Geração da Aneel, Rui Altiere.
O termo de compromisso permite a inclusão de 17 empreendimentos termelétricos a gás e de sete usinas que utilizam outros combustíveis no planejamento de longo prazo do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Pela programação do cronograma de oferta de combustíveis acordado, os 24 empreendimentos terão, no total, disponibilidade média de geração de 2.200,1 MW no primeiro semestre de 2007; montante este que deverá saltar para 6.737,7 MW médios no primeiro semestre de 2011.
O acordo foi motivado pelo fato de que, nos meses de agosto e setembro do ano passado, diversas usinas termelétricas não conseguiram atender à demanda, por causa de indisponibilidade de gás natural.
“De acordo com o cronograma aprovado, passamos efetivamente a contar com as usinas térmicas que estão disponíveis no Sistema Interligado e, ao mesmo tempo, o ONS pode acionar a usina térmica para gerar energia elétrica em complemento às hidrelétricas, sem o receio de não poderem operar por falta de combustível – no caso o gás fornecido pela Petrobras”, explicou o superintendente de Regulação da Geração da Aneel.
No termo de compromisso, a Petrobras estabelece um cronograma semestral de ajuste no fornecimento da energia gerada a partir das unidades térmicas. Com o acordo, a primeira reavaliação da real capacidade de geração térmica deverá ser feita no final de junho de 2007.
No Distrito Federal, tadalafil mais de 1, cialis 40mg 6 mil presos do Complexo Penitenciário da Papuda passarão o Dia das Mães em casa. Eles sairam no dia 11 e devem voltar às celas na segunda-feira (14). O benefício é conhecido como “Saídão”.
Orgãos da Secretaria de Segurança Pública do DF monitaram os presos durante o Saidão. Eles foram levados à rodoviária do Plano Pilto, na região central de Brasília, acompanhados por policiais. Funcionários da Gerência Penitenciária de Operações Especiais farão visitias às casas dos presos para verificar se estão onde indicaram. Fotografias, nome e endereço de cada um deles ficam na rede interna da polícia civil.
O secretário adjunto da Secretaria de Segurança Pública do DF, Pedro Cardoso, diz que não há perigo com a saída de presos. “Desde que funciona o sistema prisional, sempre tivemos o Saidão e não há aumento de criminalidade. Podem haver casos isolados, mas em geral não ocorrem. Até porque, se ele [o preso] praticar crimes, ele perde o benefício.”
Os detentos devem seguir uma série de regras durante o Saidão: não ingerir bebida alcoolica, não sair do DF, não freqüentar prostíbulos e bares, não andar com outro detento e estar em casa às 22 horas. Apenas presos com bom comportamento e que já cumpriram um sexto da pena têm direito ao benefício.
Cerca de 150 mil pessoas assistiram hoje à missa do Papa Bento XVI em Aparecida, viagra dosage
Hoje o pontífice inicia os trabalhos da 5ª Conferência Geral do Episcopado Latino-americano
![]() |
Ontem, cerca de 35 mil pessoas assistiram a reza do Terço do Rosário, case na basílica do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida. O público não escondia a alegria de estar na cerimônia e várias vezes Bento XVI foi interrompido por gritos de “Papa eu te amo”.
O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), dosage Luis Alberto Moreno, cheapest e os ministros da Casa Civil, web Dilma Rousseff, e da Fazenda, Guido Mantega, deverão participar amanhã da solenidade de abertura do 19º Fórum Nacional do Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae).
Enquanto o presidente do BID tratará da relação entre o organismo de fomento internacional e o desenvolvimento brasileiro, Rousseff e Mantega farão uma avaliação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado pelo governo em janeiro deste ano.
Segundo João Paulo dos Reis Velloso, superintendente geral do Inae e ex-ministro do Planejamento, o fórum quer saber como o Brasil irá de fato iniciar um novo e longo ciclo de crescimento.
Na terça-feira, a programação prevê que o ministro das Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia, comentará as três idéias principais do projeto do governo: iniciativa, criatividade e oportunidade. No mesmo dia, os pronunciamentos e debates contarão, entre outros, com a presença dos ministros do Planejamento, Paulo Bernardo; e Previdência, Luiz Marinho; além do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
Quarta-feira será a vez dos ministros de Minas e Energia, Silas Rondeau, e dos Transportes, Alfredo Nascimento, tecerem comentários sobre a superação dos problemas em energia elétrica e gás e de transporte e logística nos principais corredores de exportação, respectivamente. Caberá ao presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, abordar o novo papel da empresa brasileira, enquanto a presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho, tratará do impulso que o PAC dará à questão de saneamento em todo o país.
No mesmo dia, à tarde, o salto de competitividade do Brasil no biodesenvolvimento terá como palestrante o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Silvio Crestana, e entre os debatedores especialistas dos setores de bioenergia, bioquímica e biotecnologia.
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, falará na quinta-feira no fórum sobre a estratégia moderna de competitividade voltada para a inovação. O painel contará ainda com a participação dos presidentes do BNDES, Luciano Coutinho; da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Odilon Marcuzzo do Canto; e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Luiz Henrique Proença Soares.
A sessão de encerramento será no mesmo dia e dará ênfase à questão do desenvolvimento, segurança e favelas no Estado do Rio de Janeiro. O painel será aberto pelo governador do Estado, Sérgio Cabral, e contará com palestra do ministro Jorge Armando Félix, chefe de gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.
A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) vai contar com um Centro Vocacional Tecnológico, healing destinado a incentivar a produção e difusão audiovisual no estado. A unidade, que funcionará a partir de julho no Núcleo de Rádio e Televisão universitária, no bairro de Santo Amaro, será financiada por meio de parceria entre a instituição de ensino superior e o ministério da Ciência e Tecnologia.
O núcleo, que receberá investimentos de R$ 1,2 milhão, vai ser dotado de equipamentos como câmeras e sistema de monitoração de som, para produção, edição e finalização de vídeos. O reitor da UFPE, Amaro Lins, durante reunião com cineastas, professores e representantes dos governos federal, estadual e municipal, disse que “com essa iniciativa a universidade vai se aproximar ainda mais da sociedade, abrindo espaço para produções locais”, esclareceu.
O centro vai funcionar com dois conselhos, um gestor e outro consultivo, formados por representantes da sociedade civil e de instâncias governamentais, que irão aprovar projetos para uso dos equipamentos. A futura produção audiovisual será veiculada na TV Universitária e na rede Olhar Brasil, de difusão cultural, do ministério da Cultura.
A reitoria da universidade analisa a possibilidade de instalar um curso de graduação na área de cinema e audiovisual. A idéia ainda vai ser avaliada em um seminário programado para acontecer no mês de junho, em Recife, com participação de especialistas do setor cinematográfico.
Cemitério ou cadeia. Dois locais onde boa parte das mães negras brasileiras vão passar o domingo. Seus filhos são as principais vítimas da violência no Brasil, adiposity segundo a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, click Ciência e a Cultura (OEI). Também são maioria entre os adolescentes privados de liberdade, de acordo com o Instituto Latino- Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinqüente (Ilanud).
Para tentar mudar as estatísticas, mulheres negras de todo o país tem se organizado em associações para reivindicar os direitos de seus filhos. No Rio de Janeiro, uma das capitais mais violentas do país, o Dia das Mães passou a ser visto como um dia de luto e estímulo para busca por Justiça.
A educadora social Mônica Cunha, 41 anos, faz parte do Movimento Moleque – Mães Pela Garantia dos Direitos dos Adolescentes no Sistema Socioeducativo. Criado em 2003, o movimento reúne cerca de 80 mães, a maioria negras. Elas promovem atividades para os filhos que estão vivos e livres. E buscam assistência jurídica para os privados de liberdade ou assassinados.
“Não é porque nós somos negras, moramos em comunidades e nossos filhos cometeram atos infracionários que nós devemos ser banidas da sociedade”, afirma Mônica, moradora do bairro Riachuelo, zona norte do Rio.
Em 2001, aos 15 anos, um dos três filhos de Mônica foi preso roubando um carro e entrou no sistema socioeducativo que atende adolescentes em conflito com a lei Rio de Janeiro (Departamento Geral de Ações Socioeducativas – Degase). Ficou internado até 2004. No ano passado morreu em situação ainda não esclarecida.
“Eu achava que o que eu tinha deixado de dar em casa, ele receberia lá. A gente sempre se culpa, sempre acha que, em algum momento perdeu a mão, errou e por causa disso os filhos cometeram coisas erradas. Quando a gente chega lá, vê que não é nada disso, a coisa não é assim. O sistema não ressocializa ninguém, não há um trabalho sério, o Estatuto da Criança e do Adolescente, apesar de ser uma lei federal, não é implementado. Eu percebi que, quanto mais adolescentes entram nesse sistema, piores eles saem e piores são as coisas que eles cometem aqui fora.”
No Dia das Mães, Mônica pede de “presente” que o governo invista em ações de ressocialização dos jovens em conflito com a lei. Ela defende que os problema dos jovens negros no Brasil seja assumido por toda a sociedade.
“Nós todos temos de nos unir, não podemos mais deixar esses adolescentes morrerem, crianças serem vitimizadas por outros jovens. Com o movimento, eu atendo meninos que me dão orgulho. O que eu não consegui fazer com o meu filho eu estou fazendo com outros.”
O filho mais velho de Mônica tem 25 anos, vai se formar em Educação Física no próximo semestre e mora em Blumenau (SC). O caçula, de 13 anos, é estudante e pratica esportes.
“O meu sonho é um dia, ver as unidades educacionais aplicarem medidas efetivas, que os adolescentes saiam de lá com trabalho, cidadania, dignidade e que a sociedade os respeite e os considere. Eu não quero mais que eles sejam apontados como bandidos, ladrões, negros, favelados, porque eles são filhos de mães negras, iguais à todas as outras mães louras, ricas, daqui ou dos Estados Unidos.”
Segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 45% das mulheres brasileiras são negras (pretas e pardas).
Pesquisa do Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinqüente (Ilanud) aponta que, no Brasil, entre os adolescentes que em 2004 estavam em privação de liberdade, 97% eram negros, 51% não freqüentavam a escola e 90% não tiveram a oportunidade de concluir sequer o ensino fundamental.
De acordo com a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, Ciência e a Cultura (OEI), em estudo referente aos anos de 2000-2004, o Brasil ocupa o terceiro lugar num ranking de 84 países quando se considera o assassinato de jovens.
A maioria, 93% das vítimas de assassinato no país, é composta de homens negros, sendo a chance de um jovem negro morrer vítima de homicídio 85,3% maior do que a de um branco.
Três adolescentes foram recolhidos hoje no Paranoá depois de assaltar uma casa. Os jovens tinham entre 15 e 17 anos e invadiram a casa durante a manhã. Os donos da casa foram trancados em um cômodo e por lá ficaram mais de uma hora.
Os adolescentes roubaram pertences dos donos da casa, viagra order equipamentos eletrônicos e cartões de crédito. Quando tentavam fugir no carro que estava na garagem, foram surpreendidos por policiais. Os três foram levados à Delegacia da Criança e do Adolescente.
