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Brasil

Vídeo: Gleisi Hoffmann é hostilizada em hotel do Rio de Janeiro

Presidente do PT, Gleisi estava com amigos e sua filha de 14 anos

Redação Jornal de Brasília

02/03/2020 9h01

Gleisi Hoffmann

Foto: Divulgação

O clima polarizado da campanha de 2018 e o embate partidário-ideológico com xingamentos continuam tomando as ruas do Brasil. A deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), presidente do PT, foi hostilizada por hóspedes quando fazia o checkout no hotel onde se hospedou no Rio de Janeiro durante o feriadão do Carnaval.

A informação foi antecipada pelo colunista Leandro Mazzini, do Jornal de Brasília. Gleisi estava com amigos e a filha, de 14 anos. O ex-senador Lindbergh Farias, um de seus anfitriões na cidade, também viu a cena.

Gleisi foi xingada por populares, conforme vídeo recebido pela coluna Esplanada, de Leandro Mazzini. Os registros são do sábado (29). A deputada bateu boca com populares – e em um momento, quase foi atingida por uma garrafa d’água.

Procurada pela Coluna, a assessoria da presidência do PT soltou nota de repúdio sobre o episódio, e explicou que ela fazia agenda pessoal na capital fluminense. (Leia abaixo). “É o tipo de atitude fascista, característica dessa gente covarde”, diz Gleisi Hoffmann na nota divulgada.

Neste sábado (29/02), quando estava de saída de um hotel no Rio em direção ao aeroporto, a deputada e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, foi abordada por um grupo de bolsonaristas com ofensas, palavrões e ameaças físicas, dirigidas também ao ex-senador Lindbergh Farias. Pessoas que estavam no local reagiram e a deputada também respondeu às ofensas. Os agressores usaram cadeiras e objetos para atingir quem nos defendia. Instalaram um tumulto, contido pelos funcionários do hotel.

Como se tratava de uma provocação armada previamente, hoje as milícias digitais de Bolsonaro estão mais uma vez espalhando nas redes versões falsas que as próprias imagens divulgadas desmentem.

“É o tipo de atitude fascista, característica dessa gente covarde”, disse Gleisi Hoffmann. “Eu sou da paz, e política pra mim é confronto de ideias, não físico, como pretendem eles. Respondemos às agressões porque não podemos aceitar esse método fascista de intimidação, pregado e estimulado pelos Bolsonaro. Não nos intimidamos com essas abordagens toscas, sem educação e agressivas”.

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