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Brasil

Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio já salvou 246 animais silvestres

Os animais mais resgatados em fevereiro foram araras, gambás, corujas, papagaios, maritacas, capivaras, jabutis, tamanduás e jacarés

Redação Jornal de Brasília

05/03/2020 12h24

Foto: Divulgação/Secretaria de Meio Ambiente

A Gerência de Patrulhamento Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, com viaturas de resgates equipadas com aparelhamento necessário para o bem estar dos animais, capturou 246 animais silvestres apenas em fevereiro deste ano. A grande maioria das capturas são referentes a denúncias de moradores. 

Os animais mais resgatados foram araras, gambás, corujas, papagaios, maritacas, capivaras, jabutis, tamanduás e jacarés. Esse animais são naturais de matas e, por isso, precisam de cuidados para não se ferirem no momento de captura. 

Quando os animais são capturados feridos, eles são encaminhados pelos guardas da Smac ao Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama ou ao Centro de Recuperação de Animais Silvestres da Universidade Estácio de Sá. Quando estão em perfeita condição, as equipes os soltam, novamente, em seu habitar natural. 

De acordo com o artigo 29 da Lei 9605/98 (Lei dos Crimes Ambientais) quem mata, persegue, caça, apanha ou utiliza de espécies da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória, sem a devida permissão, autorização ou licença da autoridade competente, ou em desacordo com o documento obtido, incorre em crime ambiental, cuja pena pode variar em detenção de seis meses a um ano e multa.

Incorrem também nas mesmas penas quem, por exemplo, impede na procriação da fauna, bem como, modifica, danifica ou destrói ninhos, abrigos e criatórios da vida natural; vende, expõe à venda, exporta, adquire, guarda, tem em cativeiro, depósito, utiliza ou transporta ovos. Nesta semana, até o secretário municipal de Meio Ambiente, Bernardo Egas, juntou-se à patrulha na captura de um jacaré.

Ao encontrar um animal silvestre fora de seu habitat natural ligue para 1746

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