Menu
Brasil

Problemas no último carro comprometem a passagem da Imperatriz Leopoldinense

Arquivo Geral

27/02/2017 2h30

Andreia Salles, Jorge Eduardo Antunes e Soraya Kabarite
Especial para o Jornal de Brasília

 

Com um grande samba-enredo, fantasias e alegorias bem acabadas e totalmente integradas ao enredo “Xingu – o clamor que vem da floresta”,  do carnavalesco Cahê Rodrigues, a Imperatriz Leopoldinense fazia um desfile tecnicamente perfeito. A escola foi a primeira a passar sem chuva, o que ajudou bastante, pois as fantasias leves e com o uso e abuso de materiais como a palha, poderiam ficar comprometidas.

Mas um problema no último carro alegórico pôs o desfile a perder. Quando a alegoria entrou na avenida, o portão dos desfilantes já estava fechado, para desespero da comissão de Carnaval da escola. Após muita insistência, o portão foi reaberto e a alegoria alcançou a escola já no meio do desfile, o que deve levar à perda de pontos em evolução, o conjunto e até mesmo em alegorias e adereços.

 

 

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado