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Brasil

PM sul-matogrossensse afasta corregedor por envolvimento com site de prostituição

Arquivo Geral

01/09/2006 0h00

A formação de um ciclone extratropical no Oceano Atlântico pode provocar ventos de até 110 km/h no Rio Grande do Sul durante o fim de semana. Na capital gaúcha, visit this store os ventos devem variar entre 70 km/h e 80 km/h. O litoral sul do estado pode registrar rajadas acima de 90 km/h.

Segundo a MetSul, more about responsável pela previsão, information pills o ciclone deve atingir a máxima intensidade no domingo. Apesar de estar longe da costa, os efeitos serão sentidos do litoral da Argentina até o litoral da Região Sudeste do Brasil. No Rio e em São Paulo, deve haver novas ressacas.

Além dos ventos, o ciclone trará frio a partir de amanhã. As nuvens carregadas associadas às baixas temperaturas podem causar até neve nas regiões mais altas do Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.

A Justiça australiana decretou hoje que 11 dos 13 homens detidos em Melbourne em várias operações realizadas pela Polícia em novembro de 2005 e em março deste ano sejam julgados por pertencer a uma organização terrorista não identificada.

Os 11 homens, look alguns deles acusados também de financiar o grupo terrorista, viagra 40mg se declararam inocentes das acusações. A Polícia alega que o grupo estava preparando uma ação terrorista. O promotor Mark Dean disse que os acusados foram influenciados pelo grupo terrorista Al Qaeda e pelas doutrinas de Osama bin Laden.

Dez dos 11 homens entraram em greve de fome em janeiro, visit this para protestar por terem sido fechados em celas de alta segurança sem acusação formal, segundo seu advogado, Rob Stara. A acusação formal apresentada hoje permitirá o julgamento de dois dos acusados, a partir de 18 de setembro, no tribunal de Melbourne. Entre os acusados se encontra o suposto líder espiritual do grupo, Abdul Benbrika, de 46 anos.
A venda de sete dos principais jornais russos nos últimos 18 meses é parte de uma campanha de "depuração" da imprensa escrita orquestrada pelo Kremlin, seek denunciou hoje a União de Jornalistas da Rússia (UPR).

"Somos testemunhas de uma campanha de limpeza da imprensa, approved em preparação para as eleições legislativas de 2007 e presidenciais de 2008", medications declarou à Efe Igor Yakovenko, secretário-geral da entidade. O jornal independente "Kommersant", um dos mais influentes da Rússia, foi a última vítima da "divisão de poderes" entre empresários leais ao Kremlin. O objetivo seria garantir o controle da opinião pública.

"O Kremlin não tem medo da imprensa, e sim de perder o poder, já que, se isso acontecesse, um bom número de autoridades acabaria na prisão", acrescentou Yakovenko. Após a compra da editora do "Kommersant" pelo magnata do aço Alisher Usmanov, por US$ 200 milhões, "não sobrou nada", afirmou.

O "Kommersant", fundado em 1989 quando a "Glasnost" de Mikhail Gorbachov (política de transparência) era um fato irreversível, tem uma tiragem de 122 mil exemplares. Sua renda líquida foi de US$ 13,1 milhões em 2005. Usmanov assumiu ainda o controle das revistas "Vlast" e "Diengui". Presidente do grupo Metalloinvest, ele tem o perfil procurado pelo Kremlin. Também dirige a Gazprominvestholding, uma filial da gigante do gás russo, Gazprom.

O magnata, cuja fortuna é estimada em US$ 3,2 bilhões, disse que adquiriu o jornal com seu dinheiro e negou que vá "interferir na política da redação". No entanto, Yakovenko diz que "Usmanov depende do Kremlin", como todos os grandes empresários da Rússia, por isso a compra foi uma decisão "política".

O multimilionário Boris Berezovski, ex-dono do jornal e hoje perseguido pela Justiça russa, pediu que o futuro proprietário "conserve a independência de ‘Kommersant’ em relação ao Kremlin". O "Kommersant" é uma vitrine para a oposição liberal. Seu controle era um alvo do Kremlin há anos.

A "divisão de poderes" começou em meados de 2005, quando o primeiro jornal independente surgido com a "Glasnost", o "Nezavísimaya Gazeta", passou para as mãos de Konstantín Remchukov, assessor do Ministério de Desenvolvimento Econômico e Comércio.

Pouco depois, outro jornal histórico, o "Izvestia", também mudou de dono, quando seu pacote acionário majoritário foi comprado pela Gazprom. A empresa também é proprietária do jornal "Tribuna", da revista "Itogui" e dos canais de televisão NTV e TNT. Segundo Yakovenko, o "Izvestia" é hoje "o órgão oficial do partido governante, Rússia Unida", como antes da queda da URSS era controlado pelo Estado soviético.

O "Trud" (Trabalho), antigo órgão dos sindicatos soviéticos, também foi comprado por outro grupo financeiro, o PromSviazKapital. A revista "Ogoniok", fundada em 1899, foi adquirida por US$ 3,5 milhões por uma companhia de São Petersburgo, cidade natal de Putin.

Em junho, durante o congresso da Associação Mundial de Jornais, (WAN), Mikhail Gorbachov anunciou a compra de 10% da revista quinzenal de oposição "Nóvaya Gazeta". Outros 39% são do banqueiro Alexandr Lebedev. A "Nóvaya Gazeta" publica textos de Ana Politkóvskaya, prêmio Vázquez Montalbán de Jornalismo Internacional em 2005 e a colunista mais crítica à política de Putin na Chechênia.

A Polícia Militar de Mato Grosso do Sul afastou o coronel Gustavo David Gonçalves, here corregedor da corporação, symptoms por suposto envolvimento com um site que agenciava garotas de programa em Campo Grande.

Encarredado de investigar e punir delitos ou condutas abusivas dos PMs do estado, here o coronel admitiu, em entrevista à TV Morena, afiliada da Rede Globo, ser o dono do site. No enttanto, ele afirmou que apenas publicava anúncios classificados por R$ 50 cada e não tinha envolvimento com o aliciamento.

Ainda no ar ontem à noite, o site continha fotos de mulheres e travestis em posições eróticas, além de anúncios de casas noturnas e de massagens. O envolvimento do coronel foi denunciado pelo

promotor de Justiça Militar, Gerardo Eriberto de Morais.

Afastado do cargo, o corregedor agora está sendo investigado pelo Comando da PM. Ele pode responder a processo por mediação e favorecimento à prostituição, com penas que podem chegar a oito anos de prisão.

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