A repercussão do caso Neymar ganha mais um elemento. O escritório de advocacia Fernandes e Abreu Advogados, contratado pela mulher que acusa o jogador de estupro, rescindiu o contrato alegando que ela havia relatado ter sofrido uma agressão, mas não mencionou o estupro.
As alegações são de que “a relação mantida com Neymar Jr. foi consensual, mas que durante o ato ele havia se tornado uma pessoa violenta, agredindo-a, sendo esse o fato típico central (agressão) pelo qual ele deveria ser responsabilizado cível e criminalmente”. O escritório divulgou o documento da rescisão do contrato em matéria produzida pelo Jornal Nacional.
O documento ainda mostra ter tido uma reunião com representantes de Neymar na última quarta-feira (29/05), mas foi rechaçada qualque acordo extrajudicial por parte dos representantes do atacante.
O escritório ainda afirma, por meio de nota, que a “alteração na verdade dos fatos”, pode configurar denunciação caluniosa (crime tipificado no Código Penal). Segundo a Fernandes e Abreu Advogados, a mulher, com um novo advogado, registrou o boletim onde cita o estupro, na sexta-feira (31/05).
