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Brasil

Ministro da Saúde pede reforço aos atendimentos na Atenção Primária

Em reunião do Comitê de Crise, Pazuello pediu que Unidades Básicas de Saúde reforcem atendimentos de Covid-19 para evitar lotação de hospitais

Redação Jornal de Brasília

25/01/2021 19h21

Foto: José Dias/PR

Durante uma visita a Manaus, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello fez o acompanhamento das medidas de enfrentamento à pandemia. Além disso, o chefe da Pasta pediu que o estado do Amazonas reforce a importância da Atenção Primária no atendimento dos pacientes.

O apelo foi feito durante reunião do Comitê de Crise – Controle de Operações Especiais (COE), na manhã desta segunda-feira (25/1), em Manaus, na presença de representantes do estado e da prefeitura. A recomendação é uma estratégia para aliviar o fluxo nos grandes hospitais da capital amazonense.

“O atendimento básico é fundamental nessa luta para brecar o avanço da Covid-19”, afirmou o ministro.

Pazuello advertiu que é necessário que todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) – são aproximadamente 80 em Manaus – sejam imediatamente direcionadas para atendimento, diagnóstico, tratamento e orientação ao paciente com Covid-19.

“O atendimento nas UBS deve ser o mais rápido possível”, destacou. “A determinação é empoderar a atenção básica. Precisamos que isso seja parte do pensamento de cada um dos integrantes desse comitê”, disse o ministro.

O ministro afirmou, ainda, que os esforços no atendimento de média e alta complexidade, no momento, devem estar voltados para a remoção de pacientes e a infraestrutura para o oxigênio, compreendendo logística de transporte, armazenagem e distribuição. “Vamos aumentar o número de voos para remoção de pacientes, inclusive com aeronaves particulares, e vamos conseguir as vagas”, adiantou.

Pazuello está articulando a participação de outros ministérios no comitê de crise como, por exemplo, o da Defesa, e anunciou a formação do Comando Conjunto Amazônia, que irá atuar, além do Amazonas, em outros estados da região Norte onde o avanço da Covid-19 já está sendo detectado.

As informações são do Ministério da Saúde

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