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Brasil

Interrupção de investigação é negado pela Justiça

Cinco advogados que não estão no caso tentaram paralisar o inquérito alegando excludente de ilicitude

Marcus Eduardo Pereira

07/06/2019 21h32

Um pedido de paralisação do andamento do inquérito instaurado pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) pelo vazamento de imagens sem autorização de Najila Trindade, foi negado nesta sexta-feira (07/06), pelo juiz Paulo Roberto Sampaio Jangutta, da 41ª Vara Criminal, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

Quatro advogados de São Paulo e um do Rio entraram com um pedido de habeas corpus alegando presença de excludente de ilicitude, baseando a atitude de Neymar em sua defesa. A liminar foi negada pelo juiz.

Neymar prestou depoimento de uma hora e meia nesta quinta-feira no DRCI alegando que um integrante de sua assessoria e um técnico de informática foram os responsáveis pela postagem do vídeo e das trocas de mensagens. Segundo o atacante, ele não possui conhecimento técnico para isso.

Os três podem ser indiciados em crimes de divulgação de imagens de estupro, divulgação de cena de estupro ou cena de sexo ou pornografia. A pena varia de um a cinco anos de prisão.

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