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Brasil

Empresários indicam os livros que estão em suas cabeceiras

A história da Odebrecht, clássicos da literatura, obras de economia e ficção fazem parte das indicações para o ano que se inicia

Redação Jornal de Brasília

01/01/2021 12h52

Grandes empresários contaram à Folha de S.Paulo quais livros que estão em suas cabeceiras. A história da Odebrecht, clássicos da literatura, obras de economia e ficção fazem parte das indicações para o ano que se inicia.

“Invent and Wander: The Collected Writings of Jeff Bezos” (Crie e divague: coletânea de textos de Jeff Bezos)

Introdução de Walter Isaacson, 274 págs.R$ 49,90 (ebook)

“Estou lendo o livro mais recente de Jeff Bezos. É uma leitura muito interessante e inspiradora. São lições para todos os empreendedores. O mundo precisa de mais Jeff Bezos.”

“A Organização – A Odebrecht e o esquema de corrupção que chocou o mundo”

Malu Gaspar, ed. Companhia das Letras, 640 págs., R$ 99,90
“Apesar de termos acompanhado o noticiário na época, você fica impressionado com a riqueza dos detalhes. Exigiu certamente um enorme trabalho de apuração.”

“O Jogo Infinito”
Simon Sinek, ed. Sextante, 256 págs., R$ 24,99
“Ler esse livro foi fundamental para entender sobre o propósito de um negócio. E reconhecer a importância de cada um dos participantes dos processos para o desenvolvimento do legado.”

“A Estrada”
Cormac McCarthy, ed. Alfaguara, 240 págs., R$ 52,90
“É uma historia que se passa num mundo futuro destruído e desesperançado,
no qual pai e o filho caminham em busca de sobrevivência e nada alem disto. Uma pérola de texto e impacto.”

“Desta Vez é Diferente: Oito Séculos de Loucura Financeira”
Carmen Reinhart e Kenneth Rogoff, Actual Editora, 774 págs., US$ 13,83 (ebook)
“É uma obra disciplinada e rica em detalhes sobre como bolhas e crises afetam decisões de empresários
e investidores.”

“A Revolução dos Bichos” (obra foi rebatizada como “A Fazenda dos Animais”, em nova edição)
George Orwell, ed. Companhia das Letras, 248 págs., R$ 89,89
“Explora temas atuais dos dias conturbados que vivemos. Tem especial utilidade em relação à polarização nas posições ideológicas e políticas, com direito a fake news.”

Folha Press

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