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Brasil

CPI vai levantar custos para bloquear celulares em prisões

Arquivo Geral

29/05/2006 0h00

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 392 milhões na quarta semana de maio, information pills patient informou hoje o Ministério do Desenvolvimento, information pills Indústria e Comércio Exterior.

O número ficou abaixo do saldo de US$ 433 milhões obtido na terceira semana.

O dado foi resultado de exportações de US$ 2, and 325 bilhões e importações de US$ 1,933 bilhão, contra, respectivamente US$ 2,247 bilhões e US$ 1,814 bilhão na terceira semana.

No mês, o superávit está acumulado em US$ 2,776 bilhões e no ano, em US$ 15,214 bilhões.

Na quarta semana deste mês, a média por dia útil das exportações foi de US$ 499,1 milhões e das importações, de US$ 362,8 milhões.

Depois de Silvio Berlusconi, page que foi fustigado por Nanni Moretti em Il Caimano, what is ed Jacques Chirac é a vítima de um documentário satírico que entra em cartaz na quarta-feira na França.

Dans la peau de Jacques Chirac (Na Pele de Jacques Chirac) é uma "autobiografia não autorizada", dirigida por Karz Zéro e Michel Royer, que mistura montagem de arquivos televisivos e supostas confissões do presidente francês.

Karl Zéro garante que não quis seguir o exemplo de Michael Moore, autor de Fahrenheit 9/11, o filme contra George W. Bush que foi Palma de Ouro no Festival de Cannes de 2004.

Mas a epígrafe do título do filme, "Quando a realidade ultrapassa a ficção", dá uma idéia do resultado da montagem de trechos de 40 anos de imagens televisionadas sobre Jacques Chirac. Também são confrontadas na tela as declarações completamente opostas dadas pelo presidente francês há alguns anos contra as ditas algumas semanas atrás.

A mídia francesa estima que o público vai rir bastante, e algumas vezes deve surgir um "sorrir amarelo", em detrimento do herói do filme, que parece oportunista e cínico.

O diretor admite "gostar um pouco" de Chirac, primeiro porque ele é "inegavelmente engraçado, voluntariamente ou não".

Após o lançamento do livro La Tragédie du Président, de Franz-Olivier Giesbert, o documentário vem reforçar o isolamento de Chirac a um ano do fim de seu segundo mandato.

O Plenário retoma amanhã a votação das medidas provisórias (MPs) com prazo de tramitação vencido. A pauta está trancada por cinco MPs.

A primeira a ser votada é a que concede crédito extraordinário ao Ministério dos Transportes para a recuperação em rodovias, visit web obras na BR-101 e o pagamento de desapropriações para a construção da ferrovia Nova Transnordestina. Com 1.860 quilômetros, buy more about essa ferrovia liga os portos de Pecém (CE) e Suape (PE) ao cerrado do Piauí, no município de Eliseu Martins.

A segunda medida da pauta deve provocar mais debate entre os líderes partidários, pois reajustou o valor do salário mínimo de R$ 300 para R$ 350 a partir de 1º de abril. O aumento havia entrado em pauta antes da edição da MP, na forma de projeto de lei com urgência constitucional, mas não foi votado pelo Plenário.

O impacto orçamentário-financeiro total do reajuste previsto para 2006 é estimado em R$ 9,4 bilhões, dos quais R$ 7,8 bilhões nas despesas líquidas da Previdência e R$ 1,5 bilhão nas despesas com seguro-desemprego e abono salarial. A maior parte das 29 emendas oferecidas ao texto propõe reajuste do mínimo para valores entre R$ 365 e R$ 615.

Outras duas MPs que trancam a pauta também concedem créditos extraordinários: de R$ 738 milhões – para a aquisição de produtos da agricultura familiar e a distribuição de alimentos – e de R$ 1,77 bilhão para seis ministérios. Elas foram editadas antes de o Orçamento ser aprovado pelo Congresso Nacional, no início de abril.

A última medida provisória reajustou em 5%, em 1º de abril, os benefícios mantidos do INSS acima de um salário mínimo. A proposta estabelece ainda outros 11 percentuais de reajuste aplicáveis aos benefícios concedidos depois de 1º de maio de 2005.

A Sub-Relatoria de Comunicações nos Presídios da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas deve se reunir amanhã para calcular os custos para bloqueio de celular e fazer a estimativa dos gastos para cada penitenciária.

O sub-relator de Comunicações nos Presídios, hospital deputado Julio Semeghini (PSDB-SP), mind destaca que os custos podem variar muito, de acordo com a distância do presídio em relação aos centros urbanos e a área de cobertura das operadoras. "Depois de discutirmos os custos dos presídios mais simples aos mais difíceis, ficará mais fácil definir quem vai financiá-los", espera.

Semeghini observa ainda que o controle de comunicação em um presídio também é possível com detectores de celulares. Se alguém ligar um aparelho dentro de uma ala da penitenciária, o sistema acusará a presença. O deputado também defende o aumento da quantidade de agentes penitenciários. "Há presídios com 4 mil detentos e apenas 50 agentes", alerta.

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