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Brasil

Cinema europeu ofusca Hollywood no Festival de Cannes

Arquivo Geral

22/05/2006 0h00

Neste ano, help price os filmes europeus vêm deixando Hollywood à sombra no maior festival de cinema do mundo. Embora a visão dos críticos e do júri de Cannes nem sempre coincida, ambulance o fato é que o favorito até agora na disputa pela cobiçada Palma de Ouro é Volver, de Pedro Almodóvar.

A atriz espanhola Penélope Cruz contracena com outra das musas do diretor, Carmen Maura, numa das atuações descritas como a melhor já apresentada pela beldade de 32 anos, que a coloca a frente para a conquista do prêmio de melhor atriz.

A maior concorrente de Cruz, até agora, parece ser a menos conhecida Kate Dickie, que representa uma mulher alquebrada e vingativa no primeiro longa-metragem de Andrea Arnold, Red Road. O filme já valeu à diretora comparações com nomes respeitados da indústria, como Michael Haneke e Lars von Trier.

Entre os filmes considerados decepcionantes está Southland Tales, do diretor americano Richard Kelly. Com duas horas e 40 minutos de duração, o público considerou o filme longo demais, e a revista especializada Variety o descreveu como "uma fantasia pretensiosa e fatalmente dispersa sobre o fascismo americano, rebelião radical, terrorismo nuclear e apocalipse".

Já o polêmico O Código Da Vinci, que abriu o festival, mas não participa da competição oficial, foi mal recebido pelos críticos, mas sua bilheteria mundial de US$ 224 milhões arrecadados em poucos dias provou que o público não está dando ouvidos a eles.

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    A atriz espanhola Penélope Cruz contracena com outra das musas do diretor, Carmen Maura, numa das atuações descritas como a melhor já apresentada pela beldade de 32 anos, que a coloca a frente para a conquista do prêmio de melhor atriz.

    A maior concorrente de Cruz, até agora, parece ser a menos conhecida Kate Dickie, que representa uma mulher alquebrada e vingativa no primeiro longa-metragem de Andrea Arnold, Red Road. O filme já valeu à diretora comparações com nomes respeitados da indústria, como Michael Haneke e Lars von Trier.

    Entre os filmes considerados decepcionantes está Southland Tales, do diretor americano Richard Kelly. Com duas horas e 40 minutos de duração, o público considerou o filme longo demais, e a revista especializada Variety o descreveu como "uma fantasia pretensiosa e fatalmente dispersa sobre o fascismo americano, rebelião radical, terrorismo nuclear e apocalipse".

    Já o polêmico O Código Da Vinci, que abriu o festival, mas não participa da competição oficial, foi mal recebido pelos críticos, mas sua bilheteria mundial de US$ 224 milhões arrecadados em poucos dias provou que o público não está dando ouvidos a eles.

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