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Brasil

Capital paulista usará todas as vacinas disponíveis para a primeira dose de profissionais da saúde

“As vacinas recebidas devem ser utilizadas na sua totalidade na primeira dose”, diz trecho do comunicado

Redação Jornal de Brasília

27/01/2021 14h46

Vacina CoronaVac no Hospital de Base. Foto: Vítor Mendonça/Jornal de Brasília

Vacina CoronaVac no Hospital de Base. Foto: Vítor Mendonça/Jornal de Brasília

Aline Mazzo
São Paulo, SP

A cidade de São Paulo oficializou a decisão de usar todas as vacinas disponíveis contra a Covid-19 para oferecer a primeira dose aos grupos prioritários, sem reservar metade desse lote para garantir a outra aplicação necessária.

Em documento enviado às unidades de saúde da capital nesta terça (26), a Secretaria Municipal da Saúde explica quais grupos prioritários poderão receber as doses da segunda remessa e orienta que “as vacinas recebidas devem ser utilizadas na sua totalidade na primeira dose”, diz trecho do comunicado.

A pasta ainda informa que o intervalo entre as doses deve ser de 4 a 12 semanas, no caso da vacina da AstraZeneca/Oxford, e de 2 a 4 semanas para quem receber for imunizado com a Coronavac, imunizante produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

O comunicado ainda destaca que a quantidade relativa à segunda dose será recebida do Programa Estadual de Imunização, mas não cita a data em que isso deve acontecer.

A capital recebeu na última segunda-feira 165,3 mil doses da vacina da AztraZeneca/Oxford. Com isso a cidade já soma 368,3 mil doses do imunizante contra o novo coronavírus.

Além dos profissonais da saúde da linha de frente no enfrentamento da Covid-19 em hospitais públicos e privados, a nova remessa será destinada a todos os profissionais que trabalham em UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e AMAs (Assistência Médica Ambulatorial) da capital.

Também foram contemplados os funcionários que trabalham no atendimento do Programa de Assistência ao Idoso, de idosos acamados, dos Serviços de Residência Terapêutica e Unidade de Acolhida.

A prefeitura já vacinou também idosos em moradias de longa permanência e a população indígena das aldeias da capital.

As informações são da Folhapress

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