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Brasil

Anvisa e Fiocruz discutem registro e produção de vacina de Oxford no Brasil

Durante a reunião, o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra, falou em  “estreitar laços” para agilizar a liberação da vacina

Redação Jornal de Brasília

27/08/2020 11h43

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Fiocruz se reuniram para deliberar sobre a produção da vacina contra o novo coronavírus no Brasil. O imunizante foi desenvolvido pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. Durante a reunião, o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra, falou em  “estreitar laços” para agilizar a liberação da vacina. Na semana passada, durante outra reunião por videoconferência, os diretores de ambas as instituições discutiram a respeito da fabricação do imunizante.

A unidade Bio-Manguinhos, da Fiocruz, no Rio de Janeiro ficará responsável por fabricar a vacina. A fabricação será dividida em etapas. No Centro de Processamento Final (CPFI) e no Pavilhão Rockfeller será executada a formulação, envase e rotulagem. No Centro Henrique Penna será realizada a produção do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA).

A qualidade e a estratégia de produção, por meio da análise dos mecanismos de controle e das instalações onde serão produzidas as vacinas foram a pauta da reunião. O registro para realização de estudos clínicos do imunizante foi aprovado em junho pela Anvisa.

O Ministério da Saúde estima que a Fiocruz comece a produzir a vacina no país a partir de abril de 2021. Os insumos necessários para fabricar o imunizante devem chegar em dezembro, de acordo com o contrato assinado entre o governo federal e a AstraZeneca.

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