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Brasil

ABCZ defende pecuária eficiente e sustentável e apoia o MMA na aplicação da lei

Além disso, a maior associação de pecuaristas do País disse que “hipoteca” ao governo federal e, “especialmente” ao Ministério do Meio Ambiente, na pessoa do ministro Ricardo Salles, “todo o apoio” no esforço necessário para fazer valer a lei, “punindo exemplarmente aqueles que praticarem qualquer ato ilegal”

Redação Jornal de Brasília

27/08/2019 15h57

FILE PHOTO: Piles of wood are seen during “Operation Green Wave” conducted by agents of the Brazilian Institute for the Environment and Renewable Natural Resources, or Ibama, to combat illegal logging in Apui, in the southern region of the state of Amazonas, Brazil, July 27, 2017. REUTERS/Bruno Kelly /File photo

Em nota oficial sobre as atuais polêmicas ambientais em relação às queimadas na Amazônia, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) se declarou “defensora de uma pecuária eficiente e sustentável”. Além disso, a maior associação de pecuaristas do País disse que “hipoteca” ao governo federal e, “especialmente” ao Ministério do Meio Ambiente, na pessoa do ministro Ricardo Salles, “todo o apoio” no esforço necessário para fazer valer a lei, “punindo exemplarmente aqueles que praticarem qualquer ato ilegal”.

Na nota, a ABCZ diz ainda que a entidade “trabalha forte” para a preservação do meio ambiente por intermédio de diversos projetos e assessorias técnicas a campo. “Nossos associados são orientados para o exercício das atividades agropecuárias com responsabilidade e respeito à legislação e à natureza.”

A associação também elogiou a legislação ambiental brasileira, que é “sintonizada com as mais avançadas práticas de sustentabilidade”. “Leis estas capazes de punir quem atua contra o sistema e amparar os projetos agrícolas e pecuários sérios e responsáveis e que trazem desenvolvimento a todo nosso País.”

Na avaliação da ABCZ, o atual governo vem implementando esforços na busca da rigorosa aplicação da legislação. “E, assim, coibindo abusos, sejam eles praticados por agentes públicos ou privados, o que, realmente, deve ser feito com muito rigor.”

Ainda para a entidade, “o trabalho consciente, sério e responsável de uma maioria – indiscutível – de produtores rurais dentro das porteiras não pode ser manchado, da mesma forma que uma minoria não pode continuar causando danos ao nosso Brasil”.

Estadão Conteúdo.

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