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Rotina sem sustos: brasileiro com atuação no Vale do Silício lança guia simples para o uso de tecnologia

Jonathan Romeiro compartilha métodos práticos que tornam o uso da tecnologia mais previsível no dia a dia, desde escolas e pequenos negócios até projetos pessoais

Redação Jornal de Brasília

21/11/2025 15h01

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Foto: Reprodução

Por Etain Mikaela Jornalista do SuaImprensa — Uma rotina sem sustos é a proposta que move o novo livro de Jonathan Romeiro, profissional que construiu sua trajetória entre o Brasil e o Vale do Silício. Lançado em 10 de novembro de 2025 em Menlo Park, Califórnia, o guia não promete milagres técnicos: oferece procedimentos curtos, checklists e planos B para tornar o uso da tecnologia algo previsível no dia a dia. 

A obra surge como resposta prática a um problema cotidiano que, segundo o autor, custa tempo, dinheiro e energia sempre que sistemas falham nos momentos críticos. Escrito em linguagem clara e pensado para leitores fora da área técnica, o livro parte da experiência de Jonathan em equipes multidisciplinares e em projetos que cruzam fusos e culturas. 

Em vez de se concentrar em jargões, a obra Automação Que Funciona apresenta uma rotina sem sustos proposta por Jonathan Romeiro organiza rotinas fáceis de seguir: testar antes de começar, ter um plano alternativo visível e manter um checklist acessível. O lançamento contou com sessão de autógrafos e encontro com leitores, marcando o retorno público do autor a uma rotina de circulação entre Brasil e Bay Area.

Quem é Jonathan Romeiro e por que a rotina sem sustos importa

Jonathan Romeiro é um profissional com passagem por empresas e projetos nos dois lados do Atlântico tecnológico: do Brasil ao Vale do Silício. Sua carreira, construída entre equipes de produto, operações e pequenos empreendimentos, lhe deu um olhar prático sobre como a tecnologia costuma se comportar quando mais se precisa dela. 

Em vez de teorizar, Jonathan começou a documentar passos simples que evitassem surpresas e perdessem menos tempo com improvisos nos momentos decisivos.

O autor conta, em relatos indiretos, que em diversas ocasiões viu reuniões atrasarem, apresentações comprometerem negociações e eventos comunitários ficarem vulneráveis por falhas evitáveis. Diante disso, adaptou estratégias básicas para que qualquer membro da equipe pudesse seguir um protocolo mesmo sob pressão. 

A proposta não é substituir especialistas, mas reduzir a chance de colapso, ou melhor dizendo, de um problema se transformar em crise, ao centralizar rotinas claras e reproduzíveis.

Para o público leigo, a vantagem da abordagem de Jonathan está na aplicabilidade: os passos cabem em uma folha, podem ser seguidos por professores, empreendedores, líderes comunitários e famílias, e não exigem conhecimento técnico aprofundado. A intenção declarada do autor é devolver previsibilidade às tarefas cotidianas que dependem de tecnologia, colocando pessoas no centro e reservando à ferramenta o papel de coadjuvante eficiente.

Como nasceu o método Automação Que Funciona: rotinas práticas que funcionam

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Foto: Reprodução

A ideia de transformar experiências em um guia prático veio depois de anos testando soluções operacionais em ambientes distintos. Jonathan percebeu um padrão: quando a equipe mais precisava, os procedimentos estavam dispersos ou ninguém sabia exatamente quem era responsável por qual recurso. Para resolver isso, ele começou a testar, simplificar e reduzir as ações a passos curtos, repetíveis e fáceis de ensinar.

Entre os elementos recorrentes do método estão: checagem prévia dos equipamentos e conexões; definição clara de responsabilidades; existência de um plano B visível; e um checklist enxuto para cada situação crítica. 

Segundo relatos do autor, a repetição desses passos em vários cenários deu resultado, menos improviso, menos estresse, e mais tempo para focar no que importa: o conteúdo do trabalho ou o encontro entre pessoas.

A estrutura do livro reflete essa filosofia: capítulos curtos, exemplos cotidianos e dicas de uma página que podem ser impressas e coladas em quadros, pastas ou agendas pessoais. O objetivo não é ensinar a consertar um servidor, mas sim reduzir a probabilidade de que um problema técnico interrompa uma apresentação, uma aula ou um serviço comunitário.

Onde o método vale? Aplicações simples para o dia a dia 

A força do guia está na amplitude de uso. Abaixo, uma lista com cenários práticos em que a rotina sem sustos pode ser adotada imediatamente:

  • Escolas e professores: testar projetor e áudio antes da aula, ter arquivo em local alternativo e uma cópia impressa do plano de aula.
  • Pequenos negócios: confirmar pagamentos eletrônicos e internet antes de abrir, delegar quem contata suporte e manter processsos manuais prontos.
  • Reuniões e apresentações: abrir arquivos mais cedo, usar cabo em vez de depender só de Wi-Fi, e garantir um contato de backup para compartilhamento.
  • Igrejas e eventos comunitários: checar microfones, ter bateria extra e um voluntário responsável por equipamentos.
  • Famílias e uso doméstico: manter senha e acesso de emergência organizados, atualizar backups e ter instruções simples para operação de aparelhos essenciais.

Cada item da lista é acompanhado, no livro, por um checklist de uma página e por erros comuns a evitar. Portanto, itens pensados para quem não fala a linguagem técnica, mas precisa que a tecnologia funcione quando necessária.

Lançamento e recepção: a ponte Brasil–Vale do Silício

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Foto: Reprodução

O lançamento em Menlo Park, em 10 de novembro de 2025, foi pensado como um encontro que representasse a própria trajetória do autor: pontes entre realidades distintas que compartilham os mesmos problemas operacionais. 

Na ocasião, Jonathan conversou com leitores e profissionais locais, enfatizando a ideia de que pequenas rotinas podem reduzir perdas e tornar projetos mais humanos e previsíveis.

Embora o foco editorial da reportagem seja o perfil do autor, não o marketing do livro, a repercussão inicial mostra interesse de públicos variados. Educadores, empreendedores e organizadores comunitários que participaram do encontro relataram que o formato prático do guia facilita a adoção imediata de rotinas.

Em suas comunicações, Jonathan destaca sempre a aplicabilidade universal do método: ele rejeita promessas de soluções complexas e aposta na simplicidade bem aplicada.

Hoje, o autor mantém atuação entre o Brasil e a Bay Area, alternando projetos e formações, e segue compartilhando aprendizados em palestras e oficinas. Seu trabalho expõe um tema recorrente nas relações entre tecnologia e sociedade: quando bem guiada, a tecnologia facilita; quando desorganizada, é fonte de frustração — e aí entra a necessidade de rotinas bem definidas.

Para quem é o livro e como começar a aplicar a rotina sem sustos?

O público-alvo do guia é amplo: leitores de jornais e portais de cidades, cultura e negócios; pequenos empresários; educadores; líderes comunitários; e famílias. 

Então, o livro funciona tanto como leitura quanto como manual de bolso: cada capítulo oferece passos curtos e imediatamente testáveis. Para começar a aplicar as ideias, Jonathan recomenda três passos iniciais, sempre em linguagem acessível:

  1. Mapear o ponto crítico — identifique qual é o momento em que algo costuma falhar.
  2. Simplificar o processo — reduza ações a passos que qualquer pessoa da equipe consiga seguir.
  3. Escrever e treinar — disponibilize o checklist e faça um ensaio rápido antes das tarefas importantes.

Esses passos, segundo o Jonathan, criam uma cultura de previsibilidade e reduzem a dependência de “heróis técnicos” que improvisam sob pressão. A meta é distribuir responsabilidade e tornar possível que qualquer integrante assuma a operação com segurança.

Conclusão: tecnologia sem drama, rotina com sentido

A proposta de Jonathan Romeiro não é revolucionária em termos tecnológicos, é revolucionária por sua simplicidade: assumir que a previsibilidade se constrói com práticas repetíveis, não com soluções milagrosas. 

Ao reunir procedimentos curtos e acessíveis, o autor transforma experiências do Vale do Silício em ferramentas aplicáveis no Brasil e em comunidades pequenas, escolas e microempresas.

Mais do que um manual, o guia funciona como um lembrete: tecnologia deve servir às pessoas, e não o contrário. Ao centrar a discussão em rotinas claras, Jonathan oferece aos leitores um caminho para lidar com imprevistos sem estresse, exatamente o que seu título promete: uma rotina sem sustos.

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