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O que a população de Brasília precisa saber sobre o envelhecimento seguro em casa?

A população brasileira tende a ficar cada vez mais idosa. Dessa forma, políticas públicas e cuidado especializado para melhorar a qualidade de vida de todos são cada vez mais essenciais.

Redação Jornal de Brasília

02/12/2025 13h16

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A população de Brasília já mostra um quadro de envelhecimento há um tempo, um sinal de aumento da expectativa de vida, mas que requer políticas públicas focadas na terceira idade e conscientização da população no geral que deve ter maior atenção a alguns detalhes.

Um estudo do Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF) do Distrito Federal prevê que 15% da população do estado já seja considerada idosa até 2030; no mesmo ano, a OMS estima que o Brasil, no geral, terá a quinta população mais idosa do mundo.

Para além das políticas públicas e conscientização populacional para essa mudança, o cuidado em casa e no dia a dia também é necessário para que todos envelheçam com uma maior qualidade de vida. Uma cama hospitalar para idoso, para garantir um sono de qualidade, e a mudança de alguns hábitos são bons aliados nessa etapa.

Políticas públicas e educação

Apesar de existirem políticas públicas para pessoas idosas, com objetivo de assegurar direitos à população, há muitas lacunas para que elas funcionem de fato. A prioridade no atendimento em saúde, o transporte gratuito e medidas de inclusão social são alguns direitos que devem ser praticados em qualquer cidade do Brasil, assegurados pelo Estatuto da Pessoa Idosa e pela Política Nacional do Idoso.

Programas de combate a violência e ao abandono, incentivo ao estudo e à participação de pessoas idosas em grupos de atividades sociais também existem, mas poderiam ser ampliados e incentivados.

Também seria importante ampliar políticas de moradia assistida e criar redes de cuidadores formais com formação adequada. Essas medidas ajudariam a transformar os direitos que já existem em realidade cotidiana para essa população.

Mudanças no estilo de vida

Adquirir hábitos mais saudáveis, em qualquer fase da vida, sempre melhora a nossa saúde. Adaptar os ambientes para facilitar a vida de quem tem mobilidade reduzida também é uma prática que faz diferença no dia a dia e pode prevenir acidentes.

Hábitos mais saudáveis

Não é segredo pra ninguém que possuir uma alimentação equilibrada e realizar exercícios físicos de forma recorrente são essenciais para o bem-estar físico e até emocional de todos. Mas quando chegamos à terceira idade, isso é ainda mais importante.

Manter-se ativo realizando caminhadas, alongamentos, aulas que gosta, hobbies… Tudo isso ajuda a manter o corpo e a mente em dia, o que é especialmente importante, afinal, estar ao lado das pessoas, colecionando momentos alegres, é o que dá mais sentido à vida.

Adaptação do ambiente

Seja dentro de casa ou no ambiente em que a pessoa idosa vive, é importante ter atenção a alguns detalhes que fazem a diferença na segurança e no conforto. Por exemplo:

  • No banheiro: instale barras de apoio fixas ao lado do vaso sanitário e dentro do box, e coloque tapetes e piso antiderrapantes.
  • Na sala: não deixe tapetes soltos e objetos que possam facilitar quedas e tropeços. Prefira um ambiente amplo e desobstruído.
  • Na cozinha: mantenha tudo em uma altura fácil de ser alcançada e eletrodomésticos com recursos de segurança.
  • No quarto: mantenha interruptores e objetos necessários de fácil acesso, ao lado da cama, que também deve ser especial, como as da Stiegelmeyer que promovem a mobilidade, oferecem uma altura ideal e podem ser adaptadas individualmente a todas as preferências com cabeceiras/peseiras e revestimentos.

Nunca esqueça de cuidar da saúde mental também. Além de tomar conta do físico, quanto mais realizamos atividades que nos dão prazer, mais prazerosa fica a vida.

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