A retenção de talentos sempre foi um dos maiores desafios para a gestão de pessoas, especialmente em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e com profissionais em busca de experiências personalizadas, inclusivas e alinhadas aos seus valores.
E quando falamos em benefícios corporativos como estratégias de retenção, a adoção de um cartão de benefícios multifuncional têm ganhado força como uma solução moderna e estratégica. Mais do que uma simples forma de pagamento, eles representam uma ferramenta poderosa de motivação, produtividade e engajamento – desde que utilizados com inteligência e flexibilidade.
O fim do modelo único: a ascensão dos benefícios personalizáveis
Por muitos anos, os pacotes de benefícios corporativos seguiram uma lógica padrão: vale-refeição, vale-transporte, assistência médica e, em alguns casos, plano odontológico.
Mas cada vez mais essa abordagem homogênea já não atende à diversidade de perfis que compõem o quadro de funcionários das empresas atuais. Profissionais de diferentes gerações, estilos de vida, fases da vida e regiões possuem necessidades distintas, e esperam ser reconhecidos por isso.
Os cartões de benefícios multiuso surgem como resposta a essa demanda. Com eles, é possível disponibilizar um saldo que o colaborador pode usar da forma que fizer mais sentido para sua realidade. Alimentação, combustível, educação, saúde, cultura, mobilidade, bem-estar: o mesmo cartão pode contemplar diferentes categorias, adaptando-se a cada usuário.
Flexibilidade que gera engajamento e produtividade
Permitir que o colaborador escolha como utilizar seus benefícios transmite uma mensagem clara: “confiamos em você para decidir o que é melhor para sua vida”. Essa autonomia impacta diretamente na motivação e no senso de pertencimento, dois fatores cruciais para a produtividade e o comprometimento com os resultados da empresa.
Funcionários motivados sentem-se mais valorizados, permanecem mais tempo nas organizações e se tornam agentes de promoção da marca empregadora. E esse efeito se intensifica quando o RH consegue alinhar os benefícios à jornada e às prioridades individuais.
Exemplo na prática: adaptando ao perfil geracional
Um exemplo concreto de personalização é a adequação dos benefícios ao perfil geracional dos colaboradores. Um profissional da Geração Z, por exemplo, pode priorizar o uso do saldo em aplicativos de mobilidade urbana, assinaturas digitais ou cursos online de curta duração. Já um colaborador da Geração X, com filhos, pode optar por destinar parte dos recursos a farmácias, gasolina ou escolas de idiomas.
Ao entender essas particularidades, a gestão de pessoas deixa de oferecer “mais do mesmo” e passa a atuar como agente facilitador do bem-estar. Isso reforça a percepção de que a empresa se importa com o indivíduo, não apenas com o cargo que ele ocupa.
Personalização como vantagem competitiva
Além de ser uma ferramenta de retenção, a personalização dos benefícios também é um diferencial no momento da atração de talentos. Candidatos – especialmente os mais qualificados – estão atentos às propostas de valor oferecidas pelas empresas, que vão além do salário. Benefícios flexíveis e personalizáveis pesam na decisão de aceitar ou não uma oferta de trabalho.
Empresas que apostam nesse modelo ganham pontos no employer branding e se destacam como organizações modernas, adaptáveis e atentas ao bem-estar da equipe. Ou seja, investir em cartões multibenefícios não é só uma questão operacional, mas uma decisão estratégica.
Como implementar uma política de benefícios flexíveis
Para adotar esse modelo de maneira eficaz, o primeiro passo é ouvir os colaboradores: pesquisas internas e grupos focais ajudam a entender quais categorias fazem sentido para o time atual. Em seguida, é fundamental escolher um parceiro de cartões de benefícios flexíveis que ofereça boa cobertura, tecnologia e suporte.
Também é importante garantir que a política de uso seja clara e transparente, evitando mal-entendidos e promovendo o uso consciente. Oferecer suporte e orientação ao colaborador, especialmente nos primeiros meses de adoção, pode fazer toda a diferença na aceitação da nova solução.
A personalização dos benefícios com os cartões flexíveis é uma resposta eficaz às novas exigências do mercado e às expectativas dos colaboradores, e quando a gestão adota essa estratégia de forma estruturada, os resultados aparecem: aumento na satisfação, retenção de talentos e uma cultura organizacional mais humana e conectada com as pessoas.
Mais do que um diferencial, oferecer benefícios personalizados é, cada vez mais, uma necessidade. E o cartão multibenefícios pode ser o aliado ideal para transformar o pacote de benefícios em uma verdadeira experiência de valor para cada colaborador!
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