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Paraquedistas israelenses punem oficial e decretam tolerância zero com racismo, divulga comandante de brigada

Um oficial israelense teve participação cancelada no curso de comandantes e terá que se desculpar formalmente perante um soldado judeu etíope por ter se referido ao subordinado como “kushi”, termo que pode ser traduzido como negro ou inocente, portanto uma expressão considerada discriminatória. As informações foram divulgadas ontem (24) pelo Arutz Sheva 7 – Internacional News.

Arquivo Geral

25/06/2019 7h07

O coronel Yuval GezDivulgação

 

Fonte: Arutz Sheva 7 – Internacional News

 

Um oficial israelense teve participação cancelada no curso de comandantes e terá que se desculpar formalmente perante um soldado judeu etíope por ter se referido ao subordinado como “kushi”, termo que pode ser traduzido como negro ou inocente, portanto uma expressão considerada discriminatória. As informações foram divulgadas ontem (24) pelo Arutz Sheva 7 – Internacional News.

 

A decisão de punir o oficial foi do comandante da brigada de para-quedistas, coronel Coronel Yuval Gez. O militar também afirmou que publicará um comunicado oficial alertando que haverá política zero contra racismo na tropa paraquedista. 

 

O futuro do oficial acusado de racismo será decido pelo superior do coronel Yuval Gez, ou seja, o comandante de divisão, brigadeiro-general Yaron Finkelman. 

 

 

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