- O restaurante Nau Frutos do Mar, no Setor de Clubes Sul, foi palco de um encontro especial na semana que passou. Um jantar caprichado reuniu os representantes do mais novo empreendimento de saúde da capital federal, o Centro Integrado de Saúde Neo Life, que será inaugurado em breve no Distrito Federal, especificamente no Lago Sul, uma das regiões mais nobres da cidade, nas proximidades do Hospital Brasília.

- Nomes conhecidos do segmento da saúde do Brasil estavam presentes, como o diretor-presidente do Hospital Placi, Carlos Alberto Chiesa; o diretor de Saúde da Fundação Assefaz, Thiago Braga; a gerente médica do Placi, Daniela Sabino; e a gerente médica da Casembrapa, Rita Vilanova. Cerca de 120 convidados também marcaram presença, além de representantes de empresas de auditoria de Brasília e operadoras de saúde.

- Na ocasião, foi debatido sobre o Hospital de Transição e seu papel na gestão dos custos assistenciais para dialogar com a comunidade de Brasília. Dentro do debate, reflexões sobre o contexto atual da saúde foram levantadas, finalizando sobre a importância de um hospital de transição. Uma das palestrantes trouxe o panorama do ecossistema de saúde com o aumento do envelhecimento populacional, atingindo 22% da população idosa até 2050.

- Chegando no Lago Sul, em uma região que já possui tradição, o Neo Life aterrissa com o projeto de ser um centro integrado de saúde, planejado e implantado de forma inovadora para atender às demandas do setor de saúde. Vale destacar que o Neo Life busca oferecer um ambiente extremamente seguro, moderno e acolhedor, além de sustentável. Tudo com o foco de atender a todas as normas técnicas exigidas pela legislação atual seguida em todo o território nacional.

- Já sobre o Hospital Placi Cuidados Extensivos, ele é pioneiro no Brasil na implantação dos conceitos de cuidados extensivos e de transição. Foi criado em 2013 para preencher, na cadeia de saúde, a lacuna entre o modelo altamente tecnológico de um hospital geral e a volta para casa. Atuando como uma continuação ao tratamento hospitalar para pacientes que passaram da fase aguda da doença, mas que precisam de atenção.
Fotos: César Rebouças e Higor Farias