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Esquerda perdeu espaço nas principais capitais

Leandro Mazzini

17/11/2020 15h21

Foto: Agência Brasil

Juliana Brizola e Brizola Neto, netos do saudoso Caudilho, perderam a eleição para vereador em Porto Alegre e no Rio de Janeiro, respectivamente. O PCdoB foi derrotado em Olinda, que controla há muitos anos, reduto da esquerda intelectual da grande Recife.

 

E na capital, os primos João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT) racharam a militância, passaram empatados. Em Goiás, o governador Ronaldo Caiado mostrou sua força, e elegeu seis prefeitos do DEM no Entorno do DF. O PTB de Roberto Jefferson, com fundo eleitoral bem menor, elegeu mais prefeitos que o PT no País.

 

O governador Flávio Dino (PCdoB) viu seu candidato perder em Imperatriz, maior cidade do interior do Maranhão. E em Lauro de Freitas (BA), onde Lula da Silva está morando, o PT venceu a prefeitura.

 

O senador Humberto Costa (PT) e sua trupe no Recife estão num beco sem saída, mesmo com mais de 400 cargos doados pelas gestões do PSB.

 

É pule de dez que o PDT de Marta Rocha vai apoiar Eduardo Paes no Rio de Janeiro no segundo turno. Marta, aliás, foi jogada de Carlos Lupi para puxar votos anti-Crivella.

 

O famoso ex-senador Mão Santa (DEM), conhecido por seus longos discursos na tribuna, foi reeleito prefeito de Parnaíba, no Piauí, com expressiva votação (68%).

 

Em Muriaé (MG) foi eleito o candidato mais idoso do País. José Braz (Progressistas), de 95 anos, venceu a disputa contra Grego, o atual prefeito. Braz já governou a cidade por duas vezes.

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