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Correios entram em greve com desafio de provar eficiência

Leandro Mazzini

19/08/2020 14h21

Foto: Agência Brasil

Os funcionários dos Correios entraram em greve: contra a privatização, por plano de saúde, e por demandas salariais. Correm o risco de ninguém notar. Com avanço da internet, a estatal hoje vale mais como um correspondente bancário do que por serviços de postagem.

Sem uma companhia aérea, a empresa também perdeu mercado para o departamento de cargas das aéreas nacionais e outras concorrentes multinacionais que atuam há anos no Brasil. O e-commerce também é uma aposta de quem comprar a estatal. Bancos, em consórcio com grupos varejistas, e a chinesa Alibaba estão de olho no processo.

O Sedex, produto da eficiência da empresa, está longe de ser o que era. Hoje, cobra-se mais caro o serviço, e a correspondência demora até sete dias ‘corridos’ para chegar.

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