Embora não seja pública, circula entre estrategistas do Buriti uma pesquisa que mostra a aprovação do governo Ibaneis Rocha. Os índices apontam soma de ótimo e bom em torno de 30%, enquanto o regular positivo vai a 40%.
As avaliações ruim e péssimo, juntas, não passam de 20%, sendo os 10% restantes para regular negativo. Isso permite considerar que a rejeição propriamente dita não passa de um em cada cinco brasilienses.
Esse resultado animou os integrantes da equipe que avaliaram os dados, em especial por ocorrer em um momento de elevadíssima polarização política, ainda por cima muito próximo de uma eleição presidencial conflagrada.
Em condições como essa, a polarização se acentua ainda mais – o que significa uma tendência para, do nada, fortalecer a rejeição de qualquer agente público. A conclusão é a de que, para manter a aprovação, basta a Ibaneis apenas cuidar da sintonia fina da administração, evitando que problemas menores se tornem bolas de neve.
Embora ainda faltem mais de três anos e dois meses para a próxima eleição, garante-se certa tranquilidade. Os objetivos políticos de Ibaneis, claro, indicam a eleição para senador e o propósito de eleger o sucessor.
