Revoltada com a divulgação de que uma funcionária de sua campanha dirige hoje a Contag, envolvida nos desvios do INSS, a senadora Leila Barros explicou que “a pessoa citada atuou como supervisora de equipe de rua, assim como outros colaboradores contratados exclusivamente para aquele período eleitoral. O vínculo existente limitou-se exclusivamente à campanha de 2018”.
Depois, porém, começou a desconfiar de que havia algo mais por trás da denúncia. Afirma que “por isso me causa estranheza e indignação a tentativa de criar uma associação indevida entre sua atuação pontual naquele processo eleitoral e o meu mandato atual.
Considero essa narrativa uma clara tentativa de desqualificar minha atuação na CPMI do INSS, colegiado no qual tenho trabalhado de forma firme para identificar os responsáveis pelas fraudes, assegurar o ressarcimento dos cofres públicos e proteger os aposentados e pensionistas, que já começaram a ser reembolsados pelo INSS”.