Leitor de jornais, o deputado brasiliense Alberto Fraga levanta uma dúvida que assola muito profissional de imprensa.
“É correto”, pergunta o deputado, “chamar de suspeito um bandido que está na cena do crime com arma em punho aterrorizando vítimas inocentes?”
Aliás, é costumeiro que o criminoso, mesmo identificado e flagrado, seja tratado como estudante, trabalhador, pai de família e não como realmente é, um bandido.