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Bolsonaro corta verbas sociais mas mantém R$ 25 bi para emendas

Leandro Mazzini

01/06/2022 11h05

Foto: Agência Brasil

A liberação de emendas parlamentares cresceu consideravelmente depois que o governo de Jair Bolsonaro (PL) se associou ao Centrão. Durante a campanha de 2018, o mandatário chegou a classificar o bloco partidário – historicamente fisiológico – de “o que há de pior”. 

No primeiro ano de Governo, em 2019, Bolsonaro resistiu ao “toma lá, dá cá” e liberou pouco mais de R$ 9 bilhões em emendas. No ano seguinte – ameaçado por pedidos de impeachment e para “segurar a governabilidade” -, o presidente abriu o cofre: quase R$ 22 bilhões em emendas. 

E em 2021, os recursos públicos liberados para deputados e senadores saltaram para mais de R$ 25 bi. Os dados são do Siga Brasil, portal do orçamento do Senado Federal. 

Conforme registrado pela Coluna, as emendas parlamentares serão, por ora, poupadas dos cortes orçamentários. Ontem, o Governo anunciou a tesourada de R$ 8,2 bi. Dinheiro que iria para a saúde, educação e ciência e tecnologia.

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