O mundo inteiro sofreu na tarde desta terça-feira, 4, sem as principais redes sociais de comunicação, o Whatsapp, Facebook e Instagram. Os aplicativos de Zuckerberg saíram do ar, dando lugar a outros que chamaram a atenção do público. O Sexlog, maior rede social de sexo e swing do Brasil, foi um dos que tiveram a audiência lá em cima durante o “blackout”.
O Sexlog, que já tinha mais de 15 milhões de usuários, registrou aumento de 32% de cadastros durante a “queda” das redes, assim como aumento de 24,8% nas assinaturas. A alta procura pelo aplicativo mostrou que o público buscou uma alternativa divertida para passar o tempo sem as redes sociais de comunicação convencionais.
“Só nos damos conta do quanto estamos conectados quando esses problemas acontecem. Então, o Sexlog é a opção perfeita para conversar com alguém, trocar ideias e não cair no tédio – além do risco reduzido de ficar sem comunicação. Todo mundo correu para outros apps de mensagens, não foi? O Sexlog tem tudo isso, só que com uma pitada a mais de ousadia”, explica a CMO do Sexlog, Mayumi Sato.
Além do “blackout”, o que também ajudou o aplicativo foi a pandemia. Só em 2020, o Sexlog registrou um faturamento 25% em relação ao ano anterior, e um crescimento de 40% no número de novos assinantes, ultrapassando a marca de 100 mil pessoas que pagam para ter acesso ao conteúdo mais exclusivo. O objetivo do Sexlog é promover conexões e o encontro ao vivo, portanto, a plataforma deve se tornar cada vez mais desejada pelo público. Para ajudar ainda mais o público, a marca investiu no aprimoramento de Inteligências Artificiais que buscam inibir os cadastros de pessoas mal intencionadas.


