Durante três dias, São Paulo sediou o 2º Encontro Nacional de Franqueados da Meu Labirinto, primeira rede de franquias do Brasil especializada em tratamento para labirintite, zumbido, reabilitação e distúrbios do equilíbrio.
O evento foi marcado por trocas de experiências, aprendizados e debates sobre inovação no setor.
Segundo Michel Maggi, fundador da rede, os principais avanços estão no entendimento das necessidades dos franqueados e na forma como a franqueadora transforma esses desafios em conquistas.

“O aprendizado é levar para o franqueado tudo que ele precisa, não só na parte administrativa e de gestão, mas também no conhecimento técnico e na atualização científica. Isso garante que continuemos prestando um serviço de qualidade”, explica.
Modelo único na América Latina
A Meu Labirinto se consolidou como a primeira e única franquia da América Latina voltada para o tratamento de distúrbios do labirinto e do equilíbrio, um problema cada vez mais relevante diante do envelhecimento da população brasileira.
“O número de profissionais habilitados para lidar com o envelhecimento ainda é insuficiente, e a Meu Labirinto nasceu para atender essa demanda”, afirma Maggi.

Gestão e adaptação local
De acordo com o fundador, a franqueadora oferece suporte em todo o processo de gestão administrativa e financeira das unidades. No entanto, ele ressalta que o modelo se adapta às peculiaridades de cada cidade.
“As unidades se moldam dentro de uma diretriz validada pela franqueadora, mas cada localidade traz suas próprias necessidades, o que enriquece o formato da rede.”
Expansão sustentável e foco no Brasil
A meta da rede é crescer de forma sustentável, priorizando a qualidade do serviço e a felicidade dos parceiros franqueados.
“Não basta abrir novas unidades e vender franquias. É preciso criar parcerias estratégicas e garantir que os franqueados estejam felizes nos seus negócios. O ponto principal é abrir a unidade e ser feliz tocando o próprio empreendimento”, destaca Michel Maggi.
O foco inicial é consolidar o mercado brasileiro, já que o país deve figurar entre as seis nações com maior número de idosos no mundo nos próximos anos.
Só depois disso, a rede deve avaliar a expansão internacional.